Acionistas da Pharol reelegem Luís Palha da Silva para liderar empresa
O Conselho de Administração da empresa fica reduzido a metade.
Os acionistas da Pharol aprovaram a reeleição de Luís Palha da Silva como presidente do Conselho de Administração da empresa, em assembleia-geral (AG), segundo um comunicado divulgado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
De acordo com a nota, entre os vários pontos deliberados na AG estava “a eleição dos membros dos Órgãos Sociais para o triénio 2024-2026”. Na proposta, publicada no site da empresa, lê-se que os nomes colocados à aprovação dos detentores de títulos da empresa foram, como presidente, Luís Maria Viana Palha da Silva e como administradores Diogo Filipe Gil Castanheira Pereira e Rafaela Andrade Reis Figueira.
O Conselho de Administração da acionista da Oi fica assim reduzido a metade, uma vez que, até agora, era composto por seis membros. De saída estão os administradores Avelino Rodrigues (designado pela brasileira Oi), Maria do Rosário Correia, Maria Leonor Modesto e Pedro Leitão. Rafaela Figueira é a única administradora a juntar-se a Diogo Pereira e Palha da Silva.
Foram ainda eleitos, para a mesa da assembleia-geral Tito Arantes Fontes (presidente) e Maria de Lourdes Vasconcelos Pimentel da Cunha Trigoso, e para o Conselho Fiscal José Eduardo Bettencourt (presidente) e os vogais Isabel Maria Beja Gonçalves Novo, João Manuel Pisco de Castre e Francisco José Porfírio Vieira (suplente).
Os acionistas da Pharol aprovaram os documentos de prestação de contas, gestão e balanço relativos a 2023, bem como a aplicação de resultados. Foi ainda ratificada a cooptação de membro do Conselho de Administração para completar o mandato correspondente ao triénio 2021- 2023 (Diogo Filipe Gil Castanheira Pereira).
Na reunião magna, foi também aprovada a política interna de seleção dos membros dos órgãos de administração e fiscalização da sociedade e a eleição do Revisor Oficial de Contas efetivo e suplente para o triénio 2024-2026. A Pharol registou, no ano passado, prejuízos de 970 mil euros, que comparam com os resultados líquidos negativos de 2,51 milhões de euros do período homólogo, indicou a empresa, em comunicado à CMVM, em fevereiro.
Assine o ECO Premium
No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.
De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.
Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.
Comentários ({{ total }})
Acionistas da Pharol reelegem Luís Palha da Silva para liderar empresa
{{ noCommentsLabel }}