Hoje nas notícias: crédito à habitação, EDP e professores
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Foram feitos 7.059 pedidos de congelamento das prestações da casa nos maiores bancos portugueses entre novembro e março. Numa nota no relatório do Conselho Geral e de Supervisão relativo a 2023, João Talone deixou várias críticas na sua despedida do cargo de chairman do grupo EDP. Veja as notícias em destaque esta quarta-feira na imprensa nacional.
Apenas sete mil prestações da casa foram congeladas
Entre novembro e março foram feitos 7.059 pedidos de congelamento das prestações da casa nos maiores bancos portugueses – Caixa Geral de Depósitos, BCP, Santander Portugal e Novo Banco. Em vigor desde novembro, esta medida extraordinária permite a quem aderir escolher trocar, durante um período máximo de dois anos, a taxa variável pela Euribor a seis meses com um desconto de 30%. O anterior Governo estimava que fossem abrangidas entre 900 mil e um milhão de famílias por esta medida de estabilização e redução dos encargos com o crédito à habitação.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
Talone deixa EDP com críticas à independência do Conselho Geral
Numa nota no relatório do Conselho Geral e de Supervisão (CGS) relativo a 2023, João Talone deixou várias críticas na sua despedida do cargo de chairman do grupo EDP. Talone considera que o CGS deveria ter mais membros independentes e que a EDP deve considerar “seriamente” as sugestões de melhoria e tomar “medidas concretas para melhorar a composição” do CGS para que seja mais “justa, equilibrada e transparente”. Talone defende ainda que o CGS deve garantir que está alinhado com as “melhores práticas e padrões internacionais”.
Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago).
Governo inicia negociação com professores sem análise a custos do tempo de serviço
O Governo vai começar a negociar com os sindicatos dos professores a recuperação do tempo de serviço sem que a Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) tenha concluído a avaliação do impacto da medida. A estimativa que tem sido avançada aponta para um valor que ronda os 300 milhões de euros, mas será preciso esperar pelo trabalho dos técnicos do Parlamento para se ter uma ideia mais precisa do custo daquela que é uma das principais promessas eleitorais de Luís Montenegro e um dos maiores motivos de revolta dos docentes.
Leia a notícia completa no Público (acesso pago).
IRS Jovem do Governo dá vantagem a rendimentos mais altos
As regras do IRS Jovem em vigor são mais vantajosas nos primeiros anos para quem tem rendimentos mais baixos do que aquelas que o novo Governo pretende implementar. Ainda assim, nos cinco anos em que é possível ter acesso a este regime, o ganho será maior para aqueles que tenham um rendimento mais alto, superior a 2.000 euros, começando a ter ganhos mais cedo, segundo as simulações da EY. A diferença prende-se com o desenho do regime que, na lei em vigor, prevê uma isenção de IRS de 100% no primeiro ano, até ao limite de 40 vezes o IAS (509,26 euros em 2024) e depois vai diminuindo, sendo de 75% no 2.º ano; de 50% nos 3.º e 4.º e de 25% no 5.º ano.
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Só uma autarca se juntou aos 10% de mulheres que lideram câmaras
As legislativas provocaram mexidas no poder local com a eleição de 11 presidentes de Câmara para a Assembleia da República, mas apenas uma autarca se juntou às cerca de três dezenas de mulheres que lideram municípios: Ana Rita Dias assumiu a liderança do município de Vila Pouca de Aguiar. Apenas cerca de 10% de mulheres assumem atualmente a presidência de Câmaras. Vários especialistas defendem que é preciso ir além da paridade de 40%.
Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).
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