Hoje nas notícias: Apoios à vinha, subsídio parental e SNS

  • ECO
  • 22 Abril 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O ministro da Agricultura admite um travão aos apoios para plantar vinha. O subsídio parental aumenta o rendimento disponível das famílias, mas favorece os salários mais elevados. O Serviço Nacional de Saúde (SNS) conseguiu reter 86% dos jovens médicos que concluíram a especialidade nos últimos cinco anos. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta segunda-feira.

Ministro da Agricultura defende “travão” nos apoios à plantação de vinhas

O ministro da Agricultura, José Manuel Fernandes, considera que “terá de haver um travão” nos apoios para a vinha nova — atribuídos via FEADER, o segundo pilar da PAC, e do Vitis, que tem uma dotação de 80 milhões de euros até 2025. Para o ex-eurodeputado, o stock de vinho é um “problema brutal”, apontando que até agora já se gastaram 60 milhões de euros em destilação. “Algum português percebe que se esteja a dar recursos financeiros para plantar vinha e depois para arrancar vinha ou para o vinho ser destilado (…)?”, questiona, em entrevista ao Público, acrescentando que “já há gente que está a pôr em cima da mesa coisas como a vindima verde”.

Leia a entrevista completa no Público (acesso pago).

Subsídio parental aumenta rendimento das famílias mas favorece salários mais altos

O subsídio parental pago aos pais nos primeiros meses de vida da criança aumenta o rendimento disponível das famílias. Contudo, quem tem salários mais altos é beneficiado — com ganhos que podem chegar a 62,5% — face a famílias com salários próximos do mínimo, que, em alguns casos, podem perder rendimentos enquanto estão de licença. A conclusão consta do estudo “Os impactos do subsídio parental no rendimento disponível das famílias”, de Paulo Renato Costa, técnico superior do Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI) do Ministério das Finanças.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Ex-presidente da CP contradiz secretária de Estado sobre indemnização de 80 mil euros

Quando saiu da CP — Comboios de Portugal, em julho de 2015, a atual secretária de Estado da Mobilidade, Cristina Pinto Dias, não fez nenhuma comunicação formal à empresa de que ia ser administradora da Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (ATM), alega Manuel Queiró, ex-presidente da empresa pública, contrariando a versão da governante. “Se essa comunicação formal tivesse sido feita, o tratamento da indemnização [no valor de quase 80 mil euros, paga então a Cristina Pinto Dias] não seria o mesmo”, disse, em declarações ao Correio da Manhã.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).

SNS conseguiu reter 86% dos médicos formados nos últimos cinco anos

Dos 7.116 jovens médicos que terminaram a especialidade no período entre 2019 e 2023, 6.099 tinham algum tipo de vínculo com o Serviço Nacional de Saúde (SNS) em fevereiro deste ano. Os dados da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) revelam, porém, diferenças entre as várias especialidades. Enquanto as taxas de retenção em medicina geral e familiar e saúde pública estão acima dos 80% nos últimos cinco anos, já em psiquiatria e psiquiatria da infância e da adolescência estão nos 70%.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Brisa ultrapassa mil milhões de receitas pela primeira vez

O volume de negócios da Brisa ultrapassou pela primeira vez os mil milhões de euros em 2023, num total de 1.003,7 milhões. Este valor equivale a um aumento de 17,7% face ao ano anterior, quando a empresa registou receitas de 852,4 milhões de euros. Ainda de acordo com o relatório integrado de 2023, aprovado na sexta-feira passada, o grupo liderado por António Pires de Lima teve lucros de 254,8 milhões de euros, mais 6% do que os 240,8 milhões apurados em 2022.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

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