Prémio Sonae Educação é alargado a escolas públicas e sobe para 150 mil euros

Estão abertas até 30 de junho as candidaturas à 2ª edição do Prémio Sonae Educação, que homenageia Belmiro de Azevedo. Valor monetário aumenta 50% e é aberto, pela primeira vez, a todas as entidades.

O Prémio Sonae Educação, que distingue projetos que contribuam para melhorar o acesso e a qualidade da educação em Portugal, em todas as fases do ciclo de aprendizagem, vai ser alargado às escolas públicas. As candidaturas à segunda edição decorrem até 30 de junho.

Depois de, entre mais de 400 candidaturas, ter premiado no ano passado a plataforma do NoCode Institute para requalificar e relançar carreiras de profissionais em risco pela economia digital e também o projeto da EKUI para eliminar barreiras na comunicação linguística, o valor a distribuir aumenta agora para 150 mil euros.

As entidades que queiram beneficiar do apoio financeiro e do know-how da Sonae podem candidatar-se com mais do que um projeto, mas apenas um poderá ser premiado. No total, o valor deste prémio de homenagem a Belmiro de Azevedo será dividido por três ou mais ideias que promovam abordagens educativas inovadoras e “contribuam para a mitigação de fatores de desigualdade ou exclusão”.

O júri da segunda edição do Prémio Sonae Educação é composto por Isabel Alçada, professora e membro do Conselho Consultivo do grupo de reflexão EDULOG; João Gonçalves, diretor-geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE); Nuno Comando, Head of Incubation, Acceleration & Communications da Casa do Impacto da SCML; Rita Serra, Education Lead da Microsoft Portugal; e João Günther Amaral, administrador executivo da Sonae.

João Günther Amaral, administrador executivo da Sonae

“A Educação é o mais poderoso elevador social, fundamental para acelerar o desenvolvimento individual e da sociedade, e para combater as desigualdades. As mais de 400 candidaturas da primeira edição mostraram-nos que o Prémio Sonae Educação pode mesmo fazer a diferença no trabalho de organizações essenciais para a melhoria da qualidade do ensino no país”, refere João Günther Amaral.

Por isso, acrescenta em comunicado o membro do júri e administrador executivo da Sonae, nesta segunda edição foi aumentado o valor monetário em 50% e aberto a todas as entidades, incluindo escolas públicas, “reconhecendo a qualidade dos projetos e o seu potencial de impacto”. “Desta forma, esperamos continuar a reforçar o nosso contributo para a modernização dos modelos de ensino atuais e para o aumento da igualdade de oportunidades para todos”, completa.

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