Influencer. Corte de selos em material apreendido na Morais Leitão pode deitar provas por terra
Segundo avança o Público, em causa está material aprendido a advogados da Morais Leitão que são arguidos na Operação Influencer.
O corte dos selos nos documentos e equipamentos eletrónicos apreendidos pelo Ministério Público (MP) na Morais Leitão, em Lisboa, no âmbito das buscas da Operação Influencer, pode pôr em causa a validade destes meios de prova.
Segundo avança o Público, em causa está material aprendido a advogados da Morais Leitão que são arguidos na Operação Influencer: João Tiago Silveira, sócio da Morais Leitão, que coordenou para o Governo o grupo de trabalho responsável pelo simplex administrativo, na área ambiental e industrial. As suspeitas envolvem uma alegada tentativa deste advogado e professor universitário em incluir no simplex industrial uma norma que favorecesse a Start Campus a pedido do colega de escritório Rui Oliveira Neves.
Este foi um dos cinco detidos neste caso, há pouco mais de um ano, e na altura era administrador da Start Campus, a empresa responsável por um megaprojecto para a construção de um centro de armazenamento de dados em Sines, que o Ministério Público acredita ter sido beneficiado pelos Governos liderados por António Costa.
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