ADSE cancelou uma em cada quatro baixas médicas fiscalizadas
Juntas médicas analisaram mais baixas em 2016. E concluiu que em 25% dos casos os trabalhadores que solicitaram ausência do trabalho por doença estavam aptos para trabalhar.
Foram fiscalizadas 26.781 baixas em 2016 e em 25% dos casos as juntas médicas do sistema de proteção na doença da Administração Pública concluíram que o trabalhador estava em condições para trabalhar, de acordo com o Relatório de Atividades da ADSE relativo a 2016.
Entre as “altas” que foram determinadas pelas juntas médicas estão incluídos regressos ao trabalho com restrições ou com indicações para que o funcionário mude de funções. Noutros casos, as baixas foram rejeitadas porque os trabalhadores estavam ausentes do trabalho por doença há mais de ano e meio, adiantam o Diário de Notícias e Jornal de Notícias.
As juntas médicas da ADSE (e que abrangem sobretudo funcionários públicos) fiscalizaram mais processos de baixas no ano passado em relação a 2015, ano que que analisou 24.316 situações de ausência por doença natural.
Estas fiscalizações ocorrem quando o trabalhador fica de baixa por um período superior a 60 dias.
Assine o ECO Premium
No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.
De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.
Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.
Comentários ({{ total }})
ADSE cancelou uma em cada quatro baixas médicas fiscalizadas
{{ noCommentsLabel }}