Protechting leva três startups mediterrânicas à China
Portugal, Espanha e Itália marcam presença no pódio da 2ª edição do acelerador da Fidelidade e da Fosun. Prémio inclui 10.000 euros e participação no road show na China.
Amiko (Itália), Bdeo (Espanha) e Visor.ai (Portugal) foram os três projetos vencedores do demo day da 2ª edição do Protechting, um programa de aceleração de sete semanas organizado pela Fosun e pela Fidelidade em parceria com a Beta-i. O acelerador dedica-se a startups com negócios nas áreas de proteção/prevenção, serviços e saúde. Depois de sete semanas de formação e dos catorze pitch finais, os jurados decidiram-se por um pódio mediterrânico: uma espanhola, uma portuguesa e uma italiana foram as startups vencedoras.
Os vencedores ganham um prémio monetário de 10.000 euros cada e a integração num road show à China, com acesso a alguns dos maiores investidores mundiais. As três startups vencedoras poderão ainda beneficiar de uma participação de capital, ou ver o seu negócio integrado na Fidelidade, Luz Saúde ou numa das outras empresas do grupo Fosun.
“Aprendemos muito com a edição anterior. Nesta edição, houve maior maturidade das startups e um maior encaixe e integração com a Fidelidade, Luz Saúde e Fosun. Também houve um maior envolvimento da nossa parte. Mais de 50 pessoas estiveram envolvidas, contribuindo para a implementação de pilotos funcionais“, explica Jorge Magalhães Correia, CEO da Fidelidade.
O Protechting traduz a nossa forma de encarar a inovação, trazendo novas ideia para dentro. Mais do que inovação, vivemos uma revolução, acolhendo e desenvolvendo continuamente projectos que nos permitem inovar e melhorar.
Para Júlia Gu, global partner e vice-presidente do grupo Fosun, “o empreendedorismo sempre foi um ativo importante” para a empresa. “A Fosun procura contribuir para um mundo melhor através do apoio a novas e inovadoras ideias de negócio”, explica, em comunicado.
Uma das principais características desta edição esteve relacionada com a diversidade dos países de origem dos participantes, como sublinhou Pedro Rocha Vieira, CEO da Beta-i. A existência de 10 países diferentes entre as equipas “reforça a atratividade de Portugal e o caráter internacional do programa. Esta diversidade é muito saudável, precisamente pelo potencial de inovação que encerra, neste caso em concreto, para a indústria dos seguros e saúde”, disse Rocha Vieira.
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