Hoje nas notícias: Tuk-tuks, Banco de Portugal e Cruz Vermelha

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

A Câmara de Lisboa vai proibir a circulação de tuk-tuks em 337 ruas da cidade, sobretudo no centro histórico. A comissão de vencimentos do Banco de Portugal decidiu avançar com dois estudos aos salários da administração da instituição liderada por Mário Centeno. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta terça-feira.

Lisboa vai banir os tuk-tuks em grande parte do centro histórico

A Câmara Municipal de Lisboa prepara-se para proibir totalmente a circulação de tuk-tuk em algumas das zonas da cidade mais procuradas pelos turistas. Num despacho a entrar em vigor no dia 1 de abril, o Executivo camarário liderado por Carlos Moedas indica 337 ruas, situadas em grande parte no centro histórico, onde estes veículos de animação turística não poderão mais passar. O maior número de arruamentos barrados aos tuk-tuk concentra-se nas freguesias de Santo António, Misericórdia e Santa Maria Maior, mas a proibição de circulação inclui outras ruas nas Avenidas Novas, Arroios, Penha de França, São Vicente.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Salários de administradores do Banco de Portugal serão alvo de dois estudos

Na primeira vez que se reuniu após ter estado mais de uma década parada, a comissão de vencimentos decidiu avançar com dois estudos aos salários da administração do Banco de Portugal (BdP). Um deles vai comparar os montantes pagos pelos restantes bancos centrais aos seus administradores, para perceber se a média de vencimentos paga pela instituição liderada por Mário Centeno está alinhada com a dos pares da Zona Euro. O outro estudo pretende analisar a estrutura salarial dentro do próprio Banco de Portugal, de forma a aferir eventuais assimetrias entre a remuneração da administração e os restantes trabalhadores do banco central. Com o calendário para a realização dos dois estudos ainda por definir, o próximo passo será a adjudicação de ambos a uma consultora.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Cruz Vermelha quer gerir unidades de saúde familiar

A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) é um dos interessados na gestão das unidades de saúde familiar (USF) modelo C. Em entrevista ao Jornal de Negócios, o presidente da instituição, António Saraiva, diz que a CVP é “um dos players que podem contribuir para a solução” na saúde, “da mesma maneira” que o foi no INEM. “Somos um parceiro disponível e com soluções demonstradas na nossa prática diária, na proximidade que temos com as populações, no trabalho que já desenvolvemos”, afirmou o responsável. Saraiva revelou também que está a trabalhar com a Sanmta Casa e a Parpública para, potencialmente, relançar a venda do Hospital da Cruz Vermelha com a operação e o edifício.

Leia a entrevista completa no Jornal de Negócios (ligação indisponível).

Atraso do Estado nos reembolsos do PRR asfixia quase mil IPSS

Um dos setores mais prejudicados pelos atrasos do Estado no pagamento do reembolso dos investimentos feitos no âmbito do Programa de Recuperação e Resiliência (PRR), bem como no reembolso do IVA, é o das instituições particulares de solidariedade social (IPSS). Os atrasos, que chegaram a ultrapassar dois anos, estão a causar problemas ao nível da tesouraria de cerca de mil destas entidades sem fins lucrativos — onde se incluem misericórdias e centros sociais, com valências em áreas da infância e da terceira idade, entre outras –, visto que nunca têm muito dinheiro disponível e, por isso, a demora dos reembolsos tem um impacto muito negativo.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago).

Passe já é usado por mais de 80% dos passageiros

A procura pelos metros e os autocarros das áreas metropolitanas do Porto e de Lisboa e das cidades de Coimbra e de Braga cresceu em 2024, devido à descida do preço dos passes e à gratuitidade para crianças e jovens até aos 23 anos, que levaram mais de 80% dos passageiros a aderir aos títulos mensais. Só nas redes Andante e Navegante, que servem o Grande Porto e a Grande Lisboa, respetivamente, circularam cerca de 876 milhões de pessoas, o que corresponde a mais 82 milhões e a um aumento de 10,3% face a 2023. Nos transportes urbanos de Coimbra, do total de 12,2 milhões de passageiros, 76% traziam passe (mais 13% do que em 2023), enquanto em Braga o número de passageiros aumentou de 12,7 milhões em 2023 para 13,9 milhões em 2024.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).

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