Nos cai mais de 2,5%. Arrasta bolsa nacional para o vermelho
A empresa de telecomunicações leva o cartão vermelho dos investidores depois da nota negativa da Morgan Stanley, que baixou o preço-alvo e a recomendação para as ações.
Após a maré positiva da Fitch, o principal índice nacional arrancou a negociação em queda. Uma descida ligeira que está a ser intensificada pela queda acentuada das ações da Nos. A operadora desliza mais de 2,5%, pressionada pelo Morgan Stanley.
O índice nacional começou a sessão ligeiramente acima da linha de água, mas rapidamente inverteu para perdas igualmente ligeiras. Nos primeiros minutos de negociação, já caía 0,01% para 5.428,48 pontos. Segue a perder 0,15%, num dia de ganhos ligeiros nas restantes praças europeias.
A Nos destaca-se no vermelho, com uma queda superior a 2% para os 5,51 euros por ação. O Morgan Stanley baixou o preço alvo dos 7 euros para os 6,40 euros, isto é, 2% abaixo do consenso do mercado. Esta revisão implicou uma descida na recomendação da Nos, de overweight para equal-weight.
Também os CTT voltam a terreno negativo. Estão a cair 0,41% para os 3,40 euros por ação, após a recuperação de 4,09% na sessão anterior. A empresa prepara-se para anunciar um plano de reestruturação, de forma a fazer face à quebra de receitas e aumento dos custos.
A EDP Renováveis destoa das restantes energéticas, com uma quebra de 0,23% para os 6,849 euros por título. EDP e Galp sobem 0,24% para os 2,94 euros e 0,03% para os 15,63 euros, respetivamente. Isto quando o barril de Brent, referência para a Europa, continua a valorizar, com um aumento de 0,36% que o coloca a cotar nos 63,64 dólares.
A travar maiores perdas estão os “pesos pesados” da bolsa, Jerónimo Martins e BCP, que se mantêm em terreno positivo. O BCP regista uma valorização de 0,34% para os 26,62 cêntimos e a Jerónimo Martins valoriza na ordem dos 0,47% para os 15,98 por ação.
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