Paula Brito e Costa constituída arguida após buscas da PJ em sua casa
Dezenas de inspetores realizaram esta manhã buscas na casa de Paula Brito e Costa, na Casa Marcos e no gabinete do ex-secretário de Estado. A ex-presidente da Raríssima foi constituída arguida.
Após buscas realizadas pela Polícia Judiciária a casa de Paula Brito e Costa e à Casa dos Marcos, a ex-presidente da Raríssimas foi constituída arguida. Em causa estão crimes de peculato, falsificação de documento e recebimento indevido de vantagem.
Esta quinta-feira, dezenas de inspetores da Unidade Nacional de Combate à Corrupção da PJ realizaram buscas à casa de Paula Brito e Costa, à Casa dos Marcos e ao gabinete do ex-secretário de Estado da Saúde, Manuel Delgado, segundo avançou a Sábado (acesso livre). Após as buscas aos dois primeiros locais, a ex-presidente da Raríssimas foi constituída arguida no processo, de acordo com informação adiantada agora pelo Diário de Notícias (acesso livre).
Paula Brito e Costa está indiciada pelos crimes de peculato, falsificação de documento e recebimento indevido de vantagem e está com Termo de Identidade e Residência. No entanto, ainda poderá ser sujeita a outras medidas de coação, que poderão surgiu depois do primeiro interrogatório judicial que irá decorrer após as buscas.
Estes procedimentos ocorrem no âmbito de um processo-crime sobre a associação Raríssimas e o inquérito está a decorrer no Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa.
Após uma investigação feita pela TVI, a presidente da Raríssimas, Paula Brito e Costa, foi acusada de ter usado fundos públicos que deveriam ter como fim a instituição de solidariedade social, para gastos pessoais. Roupa de luxo, cursos para a família, bens alimentares e viagens são alguns dos gastos que vieram a conhecimento público. O caso já está a ser investigado e Manuel Delgado, ex-secretário de Estado da Saúde demitiu-se.
(Notícia atualizada às 10h55 com mais informação)
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