Vieira da Silva não sentiu “pressão” de Costa para sair na sequência do caso Raríssimas
O ministro da Segurança Social não acredita que António Costa tenha sequer pensado num plano B para o substituir. E garante que não sentiu qualquer pressão nesse sentido.
O ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social garante que não sentiu qualquer pressão de António Costa na sequência do caso Raríssimas.
À Antena 1, na sua primeira entrevista desde que vieram a público suspeitas de irregularidades na gestão financeira na associação, Vieira da Silva diz que não acredita que o primeiro-ministro tenha chegado a pensar num plano B para o substituir. Mas acrescenta que essa é uma responsabilidade de Costa.
“Não senti nenhuma pressão desse ponto de vista, mantive o meu relacionamento normal com o Primeiro-Ministro, assim como todo o Governo”, afirmou Vieira da Silva.
O governante já tinha anunciado, em dezembro, que solicitou uma “inspeção global”, com “caráter de urgência”, à Inspeção-Geral do Ministério. O ministro diz agora que aguarda os relatórios da Inspeção “nos próximos meses”.
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