Quatro horas e meia depois, Conselho de Estado apela à coesão na negociação dos próximos fundos europeus
Esta sexta-feira a Provedora da Justiça entrou para o Conselho de Estado. A primeira reunião de 2018 incidiu sobre o Portugal 2030.
O Conselho de Estado analisou esta sexta-feira o tema do Portugal pós-2020 e defendeu que as “complexas negociações” do próximo quadro de fundos europeus devem ter em atenção a coesão económica, social e territorial.
Esta posição consta de uma nota com quatro parágrafos distribuída aos jornalistas no Palácio de Belém, em Lisboa, no final da reunião do órgão político de consulta presidencial, que começou pelas 15:05 e durou cerca de quatro horas e meia.
Segundo essa nota informativa, o Conselho de Estado “realçou o papel crucial da coesão social e territorial para Portugal, papel esse necessariamente presente nas complexas negociações do Quadro Financeiro Plurianual da União Europeia“.
O Conselho de Estado “analisou, também, circunstanciadamente, as incertezas e dificuldades no mundo como na Europa” e “destacou, ainda, a importância da coesão económica e social para a própria Europa, até para evitar riscos adicionais de vária natureza”, lê-se no documento.
Esta sexta-feira a Provedora da Justiça entrou para o Conselho de Estado. “O Presidente Marcelo Rebelo de Sousa conferiu posse, em cerimónia realizada no Palácio de Belém, à Provedora de Justiça, Professora Doutora Maria Lúcia Amaral, como membro do Conselho de Estado”, lê-se num comunicado publicado no site da Presidência.
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