Mota-Engil vai construir estádio na Costa do Marfim
Construtora assina terceiro contrato na Costa do Marfim em menos de um ano. No Peru, empresa ganhou mais três contratos. No total, grupo reforça carteira em 253 milhões.
A Mota-Engil reforçou a carteira de encomendas na Costa do Marfim e no Peru, num total de 253 milhões de euros, anunciou esta quinta-feira a construtora.
Na Costa do Marfim a empresa liderada por Gonçalo Moura Martins celebrou um contrato para a construção de um estádio de futebol, para o Campeonato Africano de Futebol (CAN), a realizar-se naquele país, em 2021, no valor de 83 milhões de euros.
O projeto é financiado pelo Estado da Costa do Marfim através do banco local United Bank for Africa (UBA). Este é o segundo estádio que a Mota-Engil vai desenvolver em África depois de, no verão passado, ter assinado um outro contrato nos Camarões para a reabilitação do estádio Omnisport Roundé Adja, um dos estádios onde vai decorrer o Campeonato Africano das Nações 2019.
Este é o terceiro contrato assinado pela construtora nacional naquele país em menos de um ano, elevando o valor da sua carteira para um montante superior a 540 milhões de euros.
Paralelamente a este novo contrato da Costa do Marfim, a construtora soma a adjudicação de três outros contratos no mercado peruano para o setor privado, na área de infraestruturas e do setor mineiro, no valor de 170 milhões de dólares. As três novas obras são a construção do Porto de San Martin, com um valor de contrato para a Mota-Engil Peru, que participa no consórcio com 33,3% de 43,2 milhões de dólares, a construção da barragem de Vizcachas y Bocatoma Titire, no valor de 67,8 milhões de dólares e a construção da fase 4 da barragem de rejeitos Las Bambas no valor de 59 milhões de dólares.
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