A manhã num minuto
Não sabe o que se passou durante a manhã? Fizemos um vídeo que reúne as notícias mais relevantes, em apenas um minuto.
Crescimento económico, redução da dívida e melhoria no setor financeiro: são três as prendas que António Costa tem para dar à Standard & Poor’s. O primeiro-ministro vai receber alguma de volta? Com a nova lei, intermediários não podem exercer atividade sem seguro de responsabilidade civil profissional. O problema é que esse seguro não existe no mercado e a APS não garante que venha a haver.
São três as prendas que António Costa tem para dar à Standard & Poor’s, a agência de notação de risco que, em setembro, surpreendeu ao recolocar Portugal num grau de investimento de qualidade e volta agora a rever o rating da República. Apesar de tamanha “generosidade”, será que o primeiro-ministro vai receber alguma prenda de volta?
As entidades que pretendem registar-se como intermediários de crédito junto do Banco de Portugal não estão a conseguir fazê-lo. Tudo porque é obrigatório ter um seguro de responsabilidade civil profissional que não existe ainda no mercado. E pode nem sequer vir a existir — as próprias seguradoras ainda não sabem se vão comercializar este tipo de seguro.
Depois de tantas saídas, a Euronext Lisboa pode estar prestes a tocar o sino que marca a estreia de uma nova cotada. A Sonae SGPS está a estudar a entrada do retalho no mercado de capitais, operação que, diz, conta com muitos interessados. São investidores que querem estar expostos a um negócio em crescimento, que vai do alimentar à moda, passando pela eletrónica. Mas quanto pode valer mais esta Sonae?
Afinal, o novo regime de reformas antecipadas para pessoas com carreiras contributivas muito longas não está a ser tão generoso como o Governo fazia crer. Ainda que estas pessoas possam reformar-se sem o corte do fator de sustentabilidade (14,5% este ano), em contrapartida perdem o direito a bonificações que receberia por contar já com muitos anos de contribuições, escreve o Jornal de Negócios (acesso pago).
Todas as agências do Banco BPI em Lisboa foram evacuadas esta manhã devido a uma ameaça de bomba, apurou o ECO. O alerta foi dado por volta das 10h00, obrigando o banco a tomar todas as medidas de segurança. Mas foi falso alarme.
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