A tarde num minuto
Não teve tempo de ler as notícias esta tarde? Fizemos um best of das mais relevantes para que fique a par de tudo o que se passou, num minuto.
Três conselheiros expressaram a sua oposição à solução contabilística que permitiu que a Associação lucrasse 500 milhões de euros de forma artificial em 2017 e que implicou o fim da isenção de IRC. Cobrança de até 2% sobre receitas da Uber, prevista na nova lei, pode violar a Constituição. Dúvidas também levaram os deputados a mudar designação de “taxa” para “contribuição”.
Três conselheiros da Associação Mutualista Montepio expressaram a sua oposição às contas de 2017, as quais beneficiaram de um rearranjo fiscal que levou a instituição a passar de uma situação de capitais próprios negativos de 250 milhões de euros em 2016 para uma situação líquida positiva no ano passado.
A nova lei que que regulamenta as plataformas como a Uber, Cabify e Taxify poderá ser inconstitucional e violar as atuais regras tributárias. Em causa está a “contribuição” que as plataformas terão de pagar ao Estado para “compensar os custos administrativos de regulação e acompanhamento das respetivas atividades”, que se fica entre 0,1% e 2% das receitas obtidas por estas empresas com cada viagem.
Depois do Reino Unido e dos EUA, a Toys R Us Iberia, à qual pertencem as operações em Portugal, avançou com um pedido de insolvência. A empresa está agora aberta a propostas de aquisição.
O ex-procurador Orlando Figueira foi libertado esta terça-feira, dois anos depois de ter sido detido por suspeitas de ter sido corrompido pelo antigo vice-Presidente angolano, Manuel Vicente. Orlando Figueira encontrava-se em prisão domiciliária com pulseira eletrónica desde junho de 2016. É o principal arguido da “Operação Fizz”.
Empenhada na luta contra os “números alarmantes” de desemprego jovem, a Vodafone acaba de lançar o maior programa mundial para formar estes profissionais para os empregos digitais. Além do projeto de formação, o grupo de telecomunicações quer ainda aumentar o número de vagas destinadas a jovens, nas suas várias operações. Só em Portugal, a gigante pretende oferecer três mil oportunidades até 2022, entre postos de trabalhos e programas de estágios.
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