Wall Street acelera 2% com ventos favoráveis da China
Os principais índices bolsistas dos EUA terminaram com fortes ganhos, no dia em que o presidente chinês disse pretender abrir mais a economia do país ao investimento estrangeiro.
O presidente chinês falou… e os investidores norte-americanos gostaram do que ouviram. Wall Street encerrou a sessão com fortes ganhos, animada pela promessa de Xi Jinping de que pretende flexibilizar as importações de produtos de alguns setores. As palavras do presidente chinês aliviaram os receios relacionados com a “guerra comercial” que ameaça a economia mundial. As ações norte-americanas encerraram com ganhos de 2%.
O S&P 500 encerrou a sessão a valorizar 1,67%, para os 2.656,85 pontos, enquanto o Dow Jones somou 1,79%, para os 24.407,86 pontos. No mesmo sentido terminou o Nasdaq ao registar um avanço de 2,07%, para os 7.094,3 pontos.
Esta terça-feira, o Presidente chinês afirmou que pretende abrir a economia chinesa e aumentar o limite à posse de bens estrangeiros dos setores automóvel, de construção naval e aviação o mais cedo possível.
“A expectativa era de que poderia ter corrido de duas maneiras: ele poderia ter sido agressivo a propósito das tarifas americanas ou conciliatório, e parece ter sido mais conciliatório“, disse Art Hogan, responsável pela estratégia de mercado da Wunderlich Securities.
O setor tecnológico, um dos que ficaria mais exposto ao impacto negativo resultante da tensão comercial entre os Estados Unidos e a China era o que mais fôlego dava ao S&P 500. Neste segmento, referência para o Facebook, cujas ações valorizaram perto de 5% no mesmo dia em que Mark Zuckerberg estava a ser escutado no Congresso norte-americano.
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