Casas, escritórios e um jardim. Vai ser assim a nova Feira Popular
Os terrenos onde antes funcionou a Feira Popular vão ganhar uma nova vida. Os carrosséis, a montanha-russa e o algodão doce dão agora lugar a casas, escritórios e a um jardim.
A Feira Popular vai ganhar um novo rosto. Onde antes existiam carrosséis, uma montanha-russa e algodão doce serão agora construídos prédios para habitação, escritórios e ainda um jardim. Este projeto, considerado por Fernando Medina como “uma das maiores operações urbanísticas que Lisboa conheceu nas últimas décadas” desde a Expo 98, vai custar perto de 800 milhões de euros.
A “Operação Integrada de Entrecampos” vai decorrer nos antigos terrenos da Feira Popular. Mas a área de intervenção abarca também dois terrenos confinantes com a Avenida Álvaro Pais e vários espaços junto à Avenida das Forças Armadas. Ao todo, são 25 hectares, em zonas próximas, dos quais 2,5 são espaços verdes.
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O projeto prevê a construção de 979 fogos, na sua maioria para novas habitações. Destes, 700 destinam-se a fogos de renda acessível. Já o megacentro de escritórios deve permitir a criação de 15 mil empregos.
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Afinal, o que vai acontecer nos terrenos da antiga Feira Popular?
- Prevê-se a construção de 279 fogos em regime de venda livre;
- 700 fogos de habitação a renda acessível;
- Espaço destinado a escritórios, que poderá criar cerca de 15 mil novos empregos;
- Cerca de um terço dos terrenos será transformado num jardim, criando uma continuidade face ao jardim do Campo Grande.
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