Febre do Mundial. Assaltantes roubaram mais de 30 mil cromos
Na Argentina, a gráfica da Panini foi alvo de um assalto, que resultou no roubo de 31.900 cromos dos jogadores que vão estar no Mundial FIFA de 2018.
O Mundial da Rússia está mesmo à porta, mais precisamente a uma semana de começar, e instala-se, um pouco por todo o mundo, a chamada “febre do Mundial”. Desde crianças a adultos, muitos são aqueles que já adquiriram a caderneta de cromos dos jogadores das seleções que vão disputar o título de campeões mundiais. Enquanto uns compram as carteirinhas, outros… assaltam a gráfica que imprime os cromos.
Na Argentina, no passado fim de semana, um grupo de homens armados invadiu a gráfica da empresa Panini, situada na localidade de Munro, a 20 quilómetros de Buenos Aires, para roubar cromos do Mundial FIFA de 2018. Segundo as autoridades, que só confirmaram o assalto esta quinta-feira, o grupo forçou os empregados da empresa editora a entregar 638 caixas de cromos.
Em poucos minutos, os assaltantes carregaram um veículo com as centenas de caixas e meteram-se em fuga, com um total de 31.900 cromos. Se, nesse lote, não houvessem cromos repetidos, podiam completar-se 47 cadernetas.
Os autores do crime continuam a monte, uma vez que as câmaras de segurança não ajudaram a identificá-los.
No total, as perdas somam um valor de 95.700 pesos, o equivalente a mais de 3.000 euros. As intenções dos assaltantes não são conhecidas, mas é possível que os cromos roubados sejam colocados à venda do mercado negro.
De acordo com o “El País” (conteúdo em espanhol), no mercado negro o preço baixa uns cêntimos, no entanto quando se trata de cromos especiais ou à medida que se aproxima o início da competição, o preço pode subir.
Assine o ECO Premium
No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.
De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.
Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.
Comentários ({{ total }})
Febre do Mundial. Assaltantes roubaram mais de 30 mil cromos
{{ noCommentsLabel }}