A manhã num minuto
Não sabe o que se passou durante a manhã? Fizemos um vídeo que reúne as notícias mais relevantes, em apenas um minuto.
França e Alemanha querem que bancos reduzam o malparado. Nenhum poderá ter mais de 5% do total da carteira de crédito. A Associação Portuguesa de Bancos (APB) considera a medida perigosa porque vai destruir capital na banca portuguesa. O endividamento da economia portuguesa agravou-se em abril. Aumentou em 4,6 mil milhões de euros, ascendendo a 724,3 mil milhões de euros.
Os bancos portugueses arrasam a proposta do bloco franco-alemão que vai obrigar todos os bancos europeus a reduzirem o crédito em risco de incumprimento para um limite máximo de 5%. “Mas porquê 5%?”, questiona a APB, que alerta para o risco de se vender ativos NPLs (non performing loans) ao desbarato.
O endividamento da economia portuguesa voltou a agravar-se. Em apenas um mês, aumentou em 4,6 mil milhões de euros, atirando o valor total para um novo máximo histórico de 724,3 mil milhões de euros. O setor público foi o principal responsável por esta evolução, em resultado da emissão de dívida através de um sindicato bancário.
A escalada do petróleo fez disparar os preços dos combustíveis. É uma realidade em todo o mundo, mas ganha maior relevância nos países europeus onde a fiscalidade é mais expressiva. Em Portugal, o ISP pesa, especialmente depois do forte agravamento temporário que passou a permanente. Mas está à vista o fim deste adicional. Prepara-se uma maioria negativa no Parlamento para acabar com este custo extra que pesa no bolso das famílias, bem como das empresas portuguesas. A proposta do CDS pode passar, diz Mota Soares.
A recompra de parte do capital da TAP pelo Estado português merece nota positiva por parte do Tribunal de Contas, por ter sido um processo “regular” num “contexto de instabilidade legislativa e de sucessivas alterações contratuais em matérias complexas”, bem como por ter sido “eficaz” no cumprimento de alguns objetivos, como o da recuperação do controlo estratégico da companhia aérea. Mas a entidade fiscalizadora não poupa críticas ao negócio, que deixou o Estado português a assumir mais riscos do que o acionista privado da empresa de aviação.
O Ministério Público deu hoje início às alegações finais no âmbito da Operação Fizz, a cargo da magistrada Leonor Machado. “Carlos Silva agiu sempre no interesse do Manuel Vicente. Aliás, a defesa abriu brechas nesse sentido, sublinhando esses mesmos interesses de Carlos Silva e Manuel Vicente”, sublinhou a magistrada.
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