A tarde num minuto
Não teve tempo de ler as notícias esta tarde? Fizemos um best of das mais relevantes para que fique a par de tudo o que se passou, num minuto.
A SAD do Benfica conseguiu os 45 milhões de euros que pretendia com a emissão de dívida, tendo a procura superado a oferta em 1,28 vezes. Mais de três mil investidores participaram nesta operação. Os senhorios estão impedidos, até março de 2019, de denunciarem contratos de arrendamento se os inquilinos viverem há mais de 15 anos na mesma casa e tiverem 65 anos ou deficiência de 60%.
A SAD do Benfica conseguiu colocar os 45 milhões de euros que pretendia com a emissão de obrigações. A procura superou a oferta, ascendendo a 57 milhões, mas só a três dias do fim é que ficou garantido o financiamento dos encarnados que conseguiram atrair mais de três mil investidores para uma emissão em que paga 4%.
Foi publicada em Diário da República, esta segunda-feira, a lei que vem suspender os processos de despejo de pessoas idosas ou com deficiência, incluindo os que já estão em curso, até que sejam aprovadas as alterações à lei do arrendamento que estão a ser discutidas no Parlamento.
Nunca tinha sido concedido tanto crédito ao consumo num só mês. Em maio, os bancos e as financeiras emprestaram 667 milhões de euros, um valor recorde, de acordo com os dados do Banco de Portugal, que veio elevar o valor acumulado desde o início do ano para mais de três mil milhões de euros. Crédito automóvel suportou aumento registado em maio. Também atingiu um novo máximo de sempre.
O Governo aprovou a redução das portagens para os veículos de mercadorias nas autoestradas do Interior. A A13 e a A28 passam a ser incluídas no conjunto de autoestradas com valores mais baixos. Assim, os veículos de mercadorias das classes 2, 3 e 4, terão um desconto de 15% nas portagens no período diurno e de 20% no período noturno (das 20h00 às 08h00) e aos fins de semana.
Para o Fundo Monetário Internacional (FMI) as nuvens estão a acumular-se no horizonte. Na atualização das suas previsões económicas, a instituição revê em baixa o crescimento dos principais motores europeus — Alemanha, França e Itália — e alerta que uma escalada na guerra comercial poderá “roubar” 0,5% ao PIB mundial até 2020.
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