Lâmpadas de halogéneo vão apagar-se. Agora só se vendem LED

As lâmpadas LED duram 15 vezes mais do que as lâmpadas de halogéneo e o gasto energético é menos de metade. A proibição entra em vigor a partir de 1 de setembro.

As lâmpadas de halogéneo vão deixar de ser vendidas na União Europeia (UE) a partir do próximo sábado, 1 de setembro. O objetivo é reduzir as emissões de CO2 e a pegada de carbono, através da transição para as luzes LED.

O custo destas lâmpadas incandescentes é mais baixo na compra, mas a durabilidade e eficácia energética das LED acaba por se traduzir numa poupança. Enquanto as lâmpadas de halogéneo duram cerca de dois anos, as de LED conseguem manter a luz acesa por 15 a 20 anos.

São utilizadas lâmpadas de halogéneo em 22,4% das casas dos portugueses, que têm em média aproximadamente sete lâmpadas, revelam os dados do INE. Se um T1 utilizar 11 lâmpadas LED, pode poupar 207 euros, em 20 anos, descobriu um estudo da Associação de Defesa do Consumidor (DECO), realizado em 2016.

Já segundo as contas do portal Poupa Energia, uma plataforma de comparação de tarifários de eletricidade e gás natural, trocar a iluminação incandescente por LED possibilita reduções anuais nos consumos de energia na ordem dos dez euros por lâmpada.

O stock que fica de lâmpadas de halogéneo ainda pode ser vendido, até à aplicação da lei.

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