A tarde num minuto

Não teve tempo de ler as notícias esta tarde? Fizemos um best of das mais relevantes para que fique a par de tudo o que se passou, num minuto.

Depois de mínimos, os preços dos combustíveis começaram a acelerar no ano passado, tendência que se mantém este ano. Ainda assim, o custo não gera grandes queixas nos postos. O portal Idealista divulgou esta terça-feira um estudo que apurou as dez ruas mais caras do país. E o ECO foi à procura de casa em alguns destes locais.

Semana após semana, perante o sobe e desce dos preços, os portugueses queixam-se dos valores de venda dos combustíveis nos postos de abastecimento. Queixam-se, mas mais em tom de desabafo. É que nos registos das reclamações nas “bombas”, são muito poucas as vezes que os euros gastos são mencionados. Até caíram, numa altura em que as queixas por causa dos cartões de desconto dispararam. Mas ninguém bate as apresentadas por causa do atendimento.

A Rua do Salitre é a rua mais cara do país para quem procura casa. Um estudo do portal Idealista aponta que, nesta morada junto à Avenida da Liberdade, os proprietários têm pedido uma média de 2,82 milhões de euros por habitação, valor muito superior aos 1,9 milhões pedidos na segunda rua mais cara do país, a Urbanização Soltroia em Setúbal.

O consórcio formado pelo fundo Oakvest, a Portugália e a Sabina Estates não assinou o compromisso de renúncia ao direito de contestação que a Gesfimo exige para que os interessados na Herdade da Comporta participem no novo processo de venda. A informação foi avançada, esta quarta-feira, pelo Jornal Económico e confirmada pelo ECO. Contudo, e apesar de esta ser uma das condições para poder concorrer à compra da Comporta, este consórcio ainda não desistiu do processo e admite que, até 20 de setembro, poderá apresentar uma proposta. Mas também mantém em aberto a possibilidade de contestar o processo em tribunal.

A Autoridade Tributária disse esta quarta-feira que houve um problema com as multas do Pagamento Especial por Conta (PEC) em junho, o que a levou a emitir novas coimas, após a Ordem dos Contabilistas Certificados ter denunciado uma duplicação das multas.

Os portugueses são dos europeus que menos usam transportes públicos. De acordo com os dados divulgados, esta quarta-feira, pelo Eurostat, Portugal está no fundo da tabela, no que diz respeito à utilização de comboios e autocarros. Atrás dos cidadãos lusos, ficam apenas os lituanos.

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