Hoje nas notícias: Funcionários públicos, universidades e turismo
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Vem aí uma nova linha milionária para a qualificação da oferta turística. E por falar em milhões, faltam entre 100 e 200 às universidades portuguesas. Em falta estão também os detalhes sobre o número de funcionários públicos e quanto recebem. A propósito de salários, o presidente da Mutualista do Montepio ganha um digno de banqueiro. E a despesa inscrita no Orçamento do Estado para o próximo ano deve crescer 1,9 mil milhões de euros.
Finanças não sabem quantos são os funcionários públicos
Uma auditoria da Inspeção-Geral de Finanças conclui que a Direção-Geral da Administração e Emprego Público — organismo que gere a informação sobre os recursos humanos do Estado — não sabe, com rigor, nem quantos são os funcionários públicos nem quanto auferem. No relatório agora divulgado, os auditores sublinham também que “não é efetuado o adequado controlo do registo e da atualização da informação, pelo que não é devidamente assegurado o cumprimento das regras estabelecidas”. Questionado, o Ministério das Finanças garante que essas conclusões salientam que os dados são registados com rigor, mas apenas não possuem o detalhe “atualmente necessário”.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
Caldeira: “Temos 120 milhões para requalificar turismo”
O Governo vai abrir um nova linha de qualificação da oferta turística no valor de 120 milhões. No Dia Mundial do Turismo, o ministro da Economia explica que este setor está não só a crescer, mas a “crescer bem”, sendo necessário valorizá-lo para consequentemente valorizar todos os que nele trabalham. “Esta linha permite não só a construção de novos hotéis, permite financiar também obras de melhoramento de requalificação de hotéis existentes”, sublinha Caldeira Cabral. Além destes 120 milhões, o Executivo decidiu também alocar 30 milhões ao Algarve e lançar um Fundo de Investimento Imobiliário do Turismo para o Interior.
Leia a notícia completa no Dinheiro Vivo (acesso livre).
Despesa vai subir 1,9 mil milhões no OE de 2019
A primeira visita do primeiro-ministro ao Parlamento desta sessão legislativa ficou marcada por um anúncio: as despesas com prestações sociais vão subir cerca de 1,1 mil milhões de euros, no próximo ano. Já os gastos com o pessoal deverão subir 758 milhões de euros. No total, haverá um custo adicional na ordem dos 0,9% do PIB.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
Faltam 100 a 200 milhões para as universidades
De acordo com o reitor da Universidade de Lisboa, faltam 100 a 200 milhões de euros no orçamento para as universidades portuguesas. António Cruz da Serra garante que não ficará “calado” perante a suborçamentação destas instituições e aproveita ainda para criticar o corte de 5% de vagas no litoral. “O desenvolvimento do interior não se faz com medidas destas nem à custa dos alunos”, sublinha o responsável.
Leia a notícia completa na Rádio Renascença (acesso livre).
Presidente da Mutualista do Montepio tem salário de banqueiro
A manter-se a tabela salarial atualmente em vigor, o próximo presidente da Associação Mutualista do Montepio vai ganhar mais de 400 mil euros por ano. Por sua vez, os executivos que integrarem a nova equipa deverão receber cerca de 335 mil euros anuais. No total, a cúpula da gestão do grupo Montepio custa quase oito milhões de euros aos associados, a que se somam mais 1,8 milhões de euros atribuídos aos 11 membros do Conselho Geral e de Supervisão do banco. As eleições em causa deverão decorrer durante o mês de dezembro.
Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).
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