Hoje nas notícias: Pré-reforma, diesel e TAP

A pré-reforma permite acumular todo o salário com outros empregos no setor privado, desde que o trabalhador respeite as regras de incompatibilidade. As novas regras para acesso à pré-reforma pelos funcionários do Estado que entram agora em vigor visam os funcionários públicos com mais de 55 anos que, diz o Diário de Notícias, são um quarto do total. No Público, o destaque vai para o diesel, com João Galamba a dizer que o “Governo não tem planos para o proibir”. Conheça estas e outras notícias que estão a marcar a atualidade no país.

Pré-reforma permite acumular 100% do salário com outro emprego

A pré-reforma na Função Pública permite acumular a prestação com outros salários no setor privado, desde que os trabalhadores autorizados respeitem as regras de incompatibilidade. A situação de pré-reforma permite aos funcionários públicos elegíveis e autorizados ficarem a receber entre 25% a 100% da remuneração base.

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Mais de um quarto dos funcionários públicos têm mais de 55 anos

Entram em vigor esta quarta-feira as novas regras para pedir a pré-reforma, disponível aos trabalhadores do Estado que já tenham pelo menos 55 anos de idade. Trata-se de um universo de mais de 180 mil trabalhadores, ou seja, mais de um quarto dos funcionários públicos estão elegíveis. Os sindicatos aconselham cautela.

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João Galamba: “Governo não tem planos para proibir o diesel“

O secretário de Estado da Energia garantiu que que o Governo “não tem nos seus planos nenhuma medida de proibição” dos automóveis a diesel, mas alerta que “o diesel tem, de facto, os dias contados”. Reagindo às declarações do ministro do Ambiente — que disse que, em poucos anos, os automóveis a gasóleo não terão qualquer valor de retoma –, João Galamba sublinhou que “o Governo não decreta o fim do carro a diesel” e que “apenas constata algo com base nas “declarações de muitos fabricantes”.

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Estado travou entrada da TAP em bolsa

O Estado, que controla metade do capital da TAP, travou a intenção dos acionistas privados de dispersarem capital da empresa em bolsa. O tema esteve em cima da mesa nos últimos meses. O consórcio Atlantic Gateway (que junta Humberto Pedrosa, David Neeleman e os chineses da HNA) defendia que era tempo de a empresa recorrer ao mercado de capitais para reforçar os capitais próprios, mas o Estado considerou que a conjuntura não é favorável e que não há uma necessidade imperiosa de antecipar a entrada em bolsa, até depois das operações falhadas da Sonae, Science4you e Vista Alegre. Uma eventual operação deste género acabou por ser empurrada para 2021 ou 2022.

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Spread da casa encolheu em um terço nos últimos três anos

O spread médio no crédito da casa caiu em cerca de um terço desde o final de 2015. Os bancos têm mexido na margem de lucro no crédito à habitação, sendo que o BPI foi o último a fazê-lo, como avançou o ECO. A instituição liderada por Pablo Forero reduziu o spread de 1,5% para 1,25%, em linha com os concorrentes Santander Totta, BCP e Novo Banco. Para trás fica, pelo menos para já, a CGD.

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