Hoje nas notícias: Construtoras, saúde e Caixa

  • ECO
  • 27 Fevereiro 2019

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Janeiro foi o mês em que mais automóveis se produziram em Portugal. É preciso recuar até, pelo menos, 2000 para voltar a obter um número no primeiro mês do ano tão elevado como este. Na Caixa, há uma cadeira que ficou desocupada. O banco público deixou cair o cargo de assessor da administração. Já a Infraestruturas de Portugal lançou novos concursos públicos e as construtoras acusadas de cartel e de lesarem o Estado também fazem parte das candidatas. Situação que a IP diz não poder controlar e que a Autoridade da Concorrência está a analisar. Finalmente, na saúde, há três anos que um relatório concluiu que é possível fazer mais e melhores cirurgias no Serviço Nacional de Saúde. Depois de três anos fechado na gaveta, há um grupo de trabalho que vai dar seguimento ao que foi concluído.

Construtoras acusadas de cartel vão a concurso para novas obras da IP

As construtoras acusadas pela Autoridade da concorrência (AdC) de atuarem em cartel e lesarem o Estado em concursos públicos estão, agora, a concorrer a novos concursos lançados pela Infraestruturas de Portugal (IP). Enquanto a empresa estatal diz que não tem meios legais para impedir que estas empresas entreguem propostas para as obras a concurso, a AdC está a analisar a possibilidade de vir a excluir estas e outras empresas dos concursos públicos futuros. A Mota-Engil e a Teixeira Duarte estão entre as várias empresas acusadas pela AdC de formação de cartel em concursos públicos lançados pela IP em 2014 e 2015. A Comsa, a Somague e a Vossloh foram, também, acusadas, a 14 de setembro de 2018. O processo ainda decorre.

Leia a notícia completa em Diário de Notícias (acesso pago).

É possível fazer mais e melhores cirurgias no SNS. Já se sabia desde 2013

É possível fazer mais e melhores cirurgias no Serviço Nacional de Saúde (SNS). Esta foi a conclusão de um grupo de trabalho, nomeada em 2013, para fazer a avaliação da situação dos blocos operatórios e que, em 2015, publicou um relatório como o modo de funcionamento e a capacidade instalada em cada instituição do SNS. Agora, passados três anos e meio, vai começar a trabalhar um grupo de trabalho que pretende dar sequência à que já se havia concluído. “Todos nós temos a convicção de que se poderia, com a capacidade instalada, conseguir um rendimento superior, conseguir uma diminuição maior das listas de espera, conseguir que mais doentes sejam operados”, afirma o cirurgião Pedro Correia da Silva.

Leia a notícia completa em Renascença (acesso livre).

Professores: Só Marcelo ou PSD podem salvar exigências

A guerra entre o Governo e os professores continua. Em causa está o tempo de serviço congelado, e que se arrasta desde o final de 2017, tema sobre o qual não há um entendimento entre ambas as partes. António Costa recordou que “o Governo não está autorizado a gastar mais do que aquilo que foi aprovado na Assembleia da República como limite de despesa para este ano” e sublinhou que “se não houver uma solução por via negocial, o Governo voltará a aprovar o decreto que já aprovou”. Assim, só um novo veto de Marcelo Rebelo de Sousa, ou um pedido de fiscalização ao Tribunal Constitucional, pode salvar as exigências dos professores. Outra solução será o PSD aprovar a proposta do Bloco no Parlamento.

Leia a notícia completa em Público (acesso pago).

CGD deixa cair cargo de assessor da administração

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) vai deixar a cadeira de assessor da administração vazia. Paulo Macedo, presidente do banco público português, sinalizou a extinção deste cargo dentro da instituição financeira, este mês, na comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa. “Ao contrário de anos e anos, não há um único assessor da administração. Conseguimos acabar com essa figura”, afirmou o presidente da CGD.

Leia a notícia completa em Jornal de Negócios (acesso pago).

Produção automóvel de janeiro foi a mais elevada do século

Desde, pelo menos, o ano 200 que não se produziam tantos automóveis em Portugal como no passado janeiro. Faltaram apenas 74 veículos para a produção automóvel alcançar a média diária de mil unidades no primeiro mês do ano. Apenas em setembro do ano passado se atingiu um volume de produção aproximado ao registado em janeiro. Ao todo, durante o mês de janeiro, foram produzidas 30.926 viaturas no país, de acordo com os dados da Associação Automóvel de Portugal (ACAP).

Leia a notícia completa em Jornal de Negócios (acesso pago).

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