Hoje nas notícias: exploração de lítio, bingo e SEF

  • ECO
  • 14 Maio 2019

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

A empresa que gere os bingos da Nazaré, Odivelas, Porto, Olhão e Coimbra chegou a acordo com o Estado: vai pagar a dívida de quase cinco milhões de euros através de 160 prestações. Já os projetos de exploração de lítio estão a enfrentar um movimento nacional de protesto que tem vindo a ganhar cada vez maior expressão. O que também tem vindo a aumentar é o número de brasileiros que são barrados à entrada de Portugal. Só no ano passado, quase quatro mil pessoas provenientes do Brasil ficaram “às portas” do país. Em Lisboa, continua por assinar o novo contrato com a JC Decaux. A autarquia está à espera do “ok” para proceder à assinatura, mas o negócio ainda não foi notificado à Autoridade da Concorrência.

Gestora de casas de bingo paga dívida ao Estado de 160 prestações

A Perfaco Portugal, empresa à qual foram atribuídas, em 2016, as concessões de exploração de cinco casas de bingo (Nazaré, Odivelas, Porto, Olhão e Coimbra), chegou a um acordo com o Estado para pagar a dívida de 4,9 milhões de euros. O acordo prevê, segundo fonte ligada à empresa, o pagamento em 160 prestações. No final do ano passado, a Perfaco devia mais de 2,8 milhões de euros à Autoridade Tributária (AT), mais de 1,3 milhões à Segurança Social e 721,6 mil euros ao Turismo de Portugal. Dívidas que, ainda assim, não inibem a vontade da empresa de concorrer novamente às concessões dos bingos.

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Minas de lítio enfrentam movimento nacional de protesto

O interesse em avançar com a exploração de minérios e prospeção geológica do país está a enfrentar um movimento nacional que defende a proteção do património ambiental e natural do país, o território e as suas populações. Esta defesa, que tem ganho cada vez mais apoio, já se transformou mesmo num movimento de âmbito nacional de oposição ao lítio em Portugal. As posições contrárias estão, aliás, bem presentes nos dois projetos que estão mais avançados na corrida ao lítio: o projeto de Covas do Barroso, em Boticas, e o projeto da mina do Romano, em Sepeda (Montalegre).

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Brasileiros barrados à entrada de Portugal batem recorde

O número de estrangeiros barrados à entrada de Portugal está a aumentar, sobretudo de cidadãos brasileiros. Os estrangeiros são impedidos de entrar no país por não terem razão válida para entrar ou por não terem o visto em ordem. Só no ano passado, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) barrou 3.758 pessoas, 76% das quais oriundas do Brasil.

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Atraso nos outdoors tira seis milhões à Câmara Municipal de Lisboa

Depois de uma queixa da Associação Portuguesa de Anunciantes (Apan), o regulador determinou que a concessão da publicidade exterior de Lisboa à JC Decaux — por um período de 15 anos — teria de ser objeto de notificação. Isto aconteceu em finais do mês de fevereiro, mas até agora a notificação ainda não chegou à empresa. António Moita, administrador da JC Decaux, afirma que a empresa está a analisar a decisão do regulador, sem prestar outros declarações. Certo é que sem notificação e, posterior decisão da Autoridade da Concorrência (AdC), o novo contrato de concessão, no valor de 8,3 milhões de euros por ano, não pode ser assinado. Assim, “os contratos em vigor (Cemusa e JC Decaux) foram, ambos, prorrogados até à data em que se inicie a produção dos efeitos decorrentes da outorga do novo contrato de concessão”, confirma fonte oficial da Câmara Municipal de Lisboa.

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Produção de cereja sobe 40% e faz cair os preços

Este ano, a produção de cereja no concelho de Fundão deverá chegar às sete mil toneladas. A estimativa — contas que têm por base os dois mil hectares de cerejal que há no concelho — é avançada pelo presidente da Câmara do Fundão, Paulo Fernandes, na semana em que as primeiras cerejas começam a ser vendidas no concelho. O preço, contudo, já desceu em relação ao ano passado. A produtora Alzira Maceiras “inaugurou” a época com a venda da primeira caixa a 12,5 euros — pouco mais de seis euros por quilo — menos do que o valor cobrado no ano passado.

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