Revista de imprensa internacional
A China pediu (novamente) aos EUA para estarem longe do conflito no mar do Sul. Em sentido contrário, os chineses aproximam-se dos russos: os dois países estão a colaborar na cibersegurança.
Em ano de Jogos Olímpicos no país, o Brasil vai continuar em recessão com o Produto Interno Bruto a recuar 3,49% em 2016 face ao recuo de 3,8% em 2015. Se a economia brasileira não está bem, a norte-coreana também deve começar a piorar: esta quarta-feira a ONU vai aprovar um pacote de sanções ao regime da Coreia do Norte para parar o avanço nuclear.
Forbes
China avisa EUA para ficar longe do mar do Sul
O mar do Sul da China continua a ser um foco de conflitos regionais e internacionais. Não é a primeira vez, mas continua a ser uma mensagem importante: a China quer os Estados Unidos da América bem longe do ‘seu’ mar do Sul. A mensagem veio do National Institute of South China Sea Studies, um think tank apoiado pelo regime chinês em Beijing. Alegadamente, as forças norte-americanas (navios e aviões, principalmente) supervisionaram o mar do Sul da China 700 vezes durante 2015. O conflito não só afeta as rotas comerciais como também tem agitado os mercados com a incerteza.
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The Guardian
Rússia imita firewall chinesa
Os russos vão ter um pacote de cibersegurança que inclui uma espécie de ‘great firewall’ chinesa, um filtro estatal que controla os sites a que os chineses podem aceder na internet. O objetivo é que o Kremlin consiga controlar mais os seus cidadãos na internet. A colaboração entre os dois países principalmente em benefício da Rússia tem sido vista como inédita, mas já trouxe resultado: o LinkedIn foi banido do país uma vez que a informação dos utilizadores russos não era guardado no próprio país mas num servidor estrangeiro. Isso bastou para um tribunal decidir a favor de Putin.
Leia a notícia completa no The Guardian. (Acesso gratuito / Conteúdo em inglês)
The New York Times
Samsung a caminho de uma restruturação?
A Samsung admitiu esta terça-feira que a empresa pode sofrer uma restruturação para desbloquear o valor dos seus acionistas. Em vista está a criação de uma holding e incluir as suas operações em bolsas estrangeiras. A empresa vai agora entrar numa fase e reflexão e análise das várias hipóteses. Este anúncio da Samsung vem no seguimento do pedido de um fundo de investimento norte-americano, o Elliot Management, que pediu à empresa para reforçar o valor das ações.
Leia a notícia completa no The New York Times. (Acesso parcial gratuito / Conteúdo em inglês)
Exame
Brasil em recessão
Esta segunda-feira foi divulgada uma estimativa para o Produto Interno Bruto brasileiro e as notícias não são boas: em ano de Jogos Olímpicos, a economia brasileira vai retrair-se 3,49%, de acordo com uma previsão do Banco Central. O valor é melhor que em 2015 (-3,8%), mas é pior face à última projeção dos analistas. Parece que, à medida que o final do ano se aproxima, as previsões para o Brasil pioram. Para 2017 espera-se que a economia dê a volta e passe a crescer 1%.
Leia a notícia completa na Exame. (Acesso gratuito / Conteúdo em português)
CNBC
Vêm aí mais sanções à Coreia do Norte
O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas vai votar esta quarta-feira se aumenta as sanções à Coreia do Norte. Em causa estão os testes nucleares e os sucessivos mísseis que têm sido lançados para zonas perto da Coreia do Sul. Se aprovadas, as sanções podem penalizar o regime norte-coreano em 800 milhões de dólares. De acordo com diplomatas ouvidos pela Reuters, os cinco países com poder de veto — EUA, Rússia, China, Reino Unido e França — estão de acordo que são necessárias novas medidas para travar o avanço nuclear da Coreia do Norte.
Leia a notícia completa na CNBC. (Acesso gratuito / Conteúdo em inglês)
Editado por Mariana de Araújo Barbosa (mariana.barbosa@eco.pt)
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