Investigação à Caixa já tem duas magistradas a trabalhar em exclusivo
O caso foi aberto no Departamento de Investigação e Ação de Lisboa, onde esteve parado durante alguns meses devido à falta de meios humanos na PJ, apurou o Público.
Duas procuradoras do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) já estão a trabalhar em exclusivo na investigação à concessão de créditos ruinosos pela Caixa Geral de Depósitos (CGD), segundo noticia este sábado o Público (link indisponível).
O caso foi aberto em setembro de 2016 no Departamento de Investigação e Ação de Lisboa, onde esteve parado durante alguns meses devido à falta de meios humanos na Unidade Nacional de Combate à Corrupção (UNCC) da Polícia Judiciária, apurou o diário.
Transitou entretanto para o DCIAP e é aqui que estão duas magistradas a trabalhar diretamente na investigação. Inês Bonina é uma das procuradoras a trabalhar no caso, de acordo com o Público. A magistrada tinha já sido responsável pela investigação que acabou numa acusação por corrupção contra o ex-vice-presidente de Angola, Manuel Vicente.
A investigação em curso diz respeito a potenciais crimes de gestão danosa. No entanto, nalguns casos poderão até já ter prescrito como é o caso do primeiro empréstimo ao empresário madeirense Joe Berardo, que foi concedido em 2006. Como este crime é punido com pena de prisão até cinco anos, o período de prescrição é de 10 anos.
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