“Melhoria do rating reflete sucesso no trabalho do BCP” no regresso aos lucros, diz Miguel Maya

DBRS tirou esta segunda-feira o BCP do nível "lixo". Para Miguel Maya, a melhoria do rating reflete o sucesso do banco no trabalho realizado na limpeza do balanço e no regresso aos lucros.

A DBRS tirou o BCP do nível considerado “investimento especulativo”. Para Miguel Maya, a melhoria do rating reflete o “esforço contínuo e bem-sucedido” na limpeza do banco e no regresso aos lucros.

“Este upgrade do rating por parte da DBRS reflete o esforço contínuo e bem-sucedido do Millennium bcp na melhoria da qualidade do balanço e o persistente trabalho realizado para aumentar a eficiência e a rendibilidade do banco”, afirmou Miguel Maya, reagindo a um pedido do ECO para comentar a melhoria do rating promovida esta segunda-feira pelos canadianos da DBRS.

“É também um reconhecimento importante quer do valor do caminho que definimos no plano estratégico quer da confiança que os profissionais do grupo merecem ao nível da capacidade de entrega dos objetivos que assumimos perante o mercado”, acrescentou o presidente executivo do banco.

"Este upgrade do rating por parte da DBRS reflete o esforço contínuo e bem-sucedido do Millennium bcp na melhoria da qualidade do balanço e o persistente trabalho realizado para aumentar a eficiência e a rendibilidade do banco.”

Miguel Maya

Presidente do BCP

A DBRS reviu em alta a notação atribuída ao banco liderado por Miguel Maya, passando-o para “BBB” (baixo), o primeiro nível de investimento de qualidade. “A revisão em alta do rating do BCP reflete o progresso que o banco tem feito na melhoria da qualidade dos ativos através da redução do stock de Non-Performing Exposures (NPEs), bem como da melhoria da rentabilidade no mercado doméstico”, diz a agência de notação financeira canadiana, tendo essa mesma nota já sido dada pelo BCP em comunicado enviado à CMVM.

“A rentabilidade em 2018 foi suportada pela melhoria dos resultados em Portugal e uma sólida contribuição das operações internacionais“, nota a DBRS, lembrando os lucros de 301 milhões de euros alcançados pela instituição em 2018. Lucros que levaram o banco a regressar ao pagamento de dividendos.

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