Hoje nas notícias: Vinhos, Cruz Vermelha e energia solar

  • ECO
  • 12 Junho 2019

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Não é só com a China. A pressão comercial dos EUA sobre a União Europeia também dá sinais de estar a aumentar. O ataque do Presidente Donald Trump aos vinhos franceses no início desta semana provocou ondas de choque que resultaram numa ameaça percecionada por alguns produtores vinícolas portugueses. Conheça esta e outra notícias que estão a marcar a imprensa na manhã desta quarta-feira.

Guerra de Trump aos franceses “derrama” vinho português

A ameaça de guerra do Presidente Donald Trump contra os vinhos franceses poderá pressionar também o vinho português, alertam alguns especialistas, embora esta situação também possa ser uma “oportunidade” devido ao mais baixo preço do vinho português. A notícia surge dias depois de o Presidente Donald Trump ter criticado as tarifas aduaneiras cobradas na Europa aos vinhos norte-americanos, tendo acenado com novas tarifas contra os vinhos franceses importados pelos EUA.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso condicionado).

Cruz Vermelha Portuguesa prepara arrendamento da sede para resolver problemas financeiros

Com as contas da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) a negativo, Francisco George, presidente da instituição, quer fazer pôr ordem na casa, avançando com uma série de soluções que passam, nomeadamente, pelo arrendamento do Palácio Conde D’Óbidos, sede da instituição, em Lisboa, a criação de um fundo de financiamento, o recurso a uma contribuição mensal das delegações, dos centros humanitários e organismos autónomos para financiar a sede e, finalmente, a centralização da gestão. As propostas que o ex-Diretor-Geral de Saúde levará esta quarta-feira à assembleia-geral surgem depois das últimas contas mostrarem que cerca de 48% das estruturas da CVP tiveram resultados negativos.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).

Multinacional francesa quer até 10% do mercado solar em Portugal

A francesa Voltalia quer conquistar 10% do mercado português de energia solar. As pretensões da multinacional, que adquiriu a Martifer Solar, em 2006, são conhecidas numa altura em que o Executivo avança para o leilão de 1400 megawatts de capacidade instalada de energia solar. A médio/longo prazo a empresa pretende ter uma quota de 5 a 10% da produção de energia solar no país, o que equivale a cerca de 500 a mil megawatts de potência instalada. À margem dos leilões, a empresa já entregou à Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG) pedidos de licenças correspondentes a 200 megawatts.

Leia a notícia completa no Dinheiro Vivo (acesso livre).

Nova corretora acena com custos mais baixos

Está a chegar a Portugal uma nova plataforma de negociação de títulos. A Evarest é uma fintech que nasceu na Lituânia e escolheu o mercado português como um dos cinco primeiros países a receberem a aplicação. A intenção é que o serviço arranque na segunda metade do ano e, para atrair os traders, a empresa acena com os custos mais reduzidos. No arranque, a empresa promete dar acesso a três dezenas de índices mundiais ou a escolha de cerca de 8.000 diferentes ações. Para quem invista no mercado norte-americano, a Evarest promete não cobrar qualquer custo de negociação.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Técnicos de diagnóstico querem pôr Estado em tribunal

À margem da atuação dos sindicatos, um grupo de técnicos de diagnóstico de terapêutica ameaça pôr o Estado em tribunal e exigir uma indemnização. Em causa está o processo de revisão da regulação da nova carreira que dizem estar ferido de inconstitucionalidades, escreve o jornal Público na edição desta quarta-feira. Cerca de um quarto do total de técnicos de diagnóstico e terapêutica exigem a alteração do diploma que deverá ser votado no Parlamento, alegando que o mesmo “tem normas materialmente inconstitucionais” que “fazem tábua rasa do passado e do percurso profissional” da esmagadora maioria dos profissionais. Segundo este grupo de profissionais, se o diploma for aprovado a maior parte dos profissionais passarão para a primeira posição remuneratória da categoria de base da carreira revista, independentemente dos anos de serviço.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).

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