Facebook perde 1% e coloca Wall Street sob pressão
Após um arranque em máximos históricos, os principais índices bolsistas dos EUA inverteram de rumo. Multa milionária coloca o Facebook sob pressão, com as ações a recuarem 1%.
As ações norte-americanas arrancaram a sessão em alta e com os principais índices a transacionarem em novos máximos de sempre. Mas rapidamente inverteram de rumo, com a queda de 1% das ações do Facebook a exercerem pressão negativa. Nem os resultados positivos do Citigroup foram suficientes para animar as ações.
Na abertura, o S&P 500 somava 0,13%, para os 3.017,8 pontos, o que representa um máximo intradiário para o índice que agrega as 500 principais capitalizações bolsistas dos EUA. Também em máximos de sempre, iniciaram a negociar também o Dow Jones e o Nasdaq. O índice industrial avança 0,12%, para os 27.364,69 pontos, enquanto o tecnológico valoriza 0,23%, para os 8.263,18 pontos.
Menos de meia hora após a abertura, os principais índices norte-americanos tinham já invertido o rumo, condicionados pela queda das ações do Facebook. Estas desvalorizavam 1%, para 202,83 dólares, depois de na sexta-feira passada ter sido conhecido que a gigante tecnológica vai ser multada em cinco mil milhões de dólares nos EUA por falhas na gestão da privacidade dos seus utilizadores.
Além das tecnológicas, a banca também está em destaque na sessão com o arranque da época de resultados em Wall Street. O pontapé de saída foi pelo Citigroup. O primeiro banco a divulgar contas, nesta segunda-feira, registou resultados e receitas próximas da margem superior das estimativas dos analistas, mas ainda as ações caíram.
Os títulos do Citigroup seguem a desvalorizar 1,34% para 70,81 dólares. A agenda de resultados do setor é preenchida ainda pelo JP Morgan, Morgan Stanley, Bank of America e Goldman Sachs que na fase final da semana fazem o balanço das contas trimestrais.
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