Governo prepara plano de emergência para a greve dos camionistas. Esta e outras notícias nos jornais nacionais

Os socialistas ressuscitaram a ideia de uma nova ponte sobre o Tejo. O dia fica ainda marcado pela nota de que o Governo já está a preparar um plano de emergência para a greve dos motoristas e pela subida das subvenções pagas aos partidos à boleia do aumento do IAS. Os proprietários de imóveis em centros históricos podem reclamar IMI e os moderadores contestam créditos de construção.

Governo prepara plano de emergência para a greve dos camionistas

O Executivo de António Costa já está a preparar uma rede de abastecimento de emergência, caso se concretize a greve dos motoristas de matérias perigosas, marcada para 12 de agosto. O secretário de Estado da Energia sublinha: “Estamos a criar as condições para, se necessário, montar um sistema logístico alternativo de distribuição de combustíveis, no caso de não haver cumprimento de serviços mínimos”. O Governo está ainda a trabalhar na definição de serviços mínimos, de modo a evitar um cenário semelhante àquele que foi registado na última greve destes profissionais. Leia a notícia completa na TSF (acesso livre).

Moradores contestam créditos de construção

Nova ponte sobre o Tejo volta a ser prioridade dos socialistas

A terceira travessia do Tejo surge como uma prioridades da bancada socialista, no âmbito do grupo de trabalho para o Programa Nacional de Investimentos 2030. O PS apresentou mais de 100 projetos, entre os quais está exatamente esta nova ponte entre Chelas e o Barreiro, justificando-a como “integrada numa visão nacional de desenvolvimento harmonioso da Área Metropolitana de Lisboa, que responda às necessidades das populações da economia nacional”. Este projeto foi também proposto pelo PCP e pelo Bloco de Esquerda, ainda que com valências diferentes. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Proprietários dos centros históricos podem reclamar IMI dos últimos quatro anos

Aumento do IAS dá meio milhão aos partidos

À boleia da subida do Indexante dos Apoios Sociais (IAS), as subvenções a pagar em 2019 aos partido políticos, às campanhas eleitorais e as remunerações do pessoal de apoio aos grupos parlamentares foi revista e e aumentou em cerca de meio milhão de euros. De notar que, este ano, o IAS subiu de 428,9 euros para 435,76 euros, com base na inflação e no crescimento do PIB. Em consequência, os partidos deverão receber uma subvenção anual de 14,6 milhões de euros, mais 230 mil euros que o previsto inicialmente. Leia a notícia completa na TSF (acesso livre).