Revista de imprensa internacional

  • ECO
  • 18 Julho 2019

Poderá um Brexit sem acordo levar a uma recessão do Reino Unido no próximo ano? Previsões oficiais acreditam que sim. E será que vai ser alcançado um acordo comercial entre os EUA e a China?

O dia arranca com dois dos temas mais quentes que marcam a economia mundial nos últimos meses: a saída do Reino Unido da União Europeia e as negociações comerciais entre os Estados Unidos e a China. O futuro parece pouco promissor em ambos os casos. Nas empresas, enquanto a Netflix viu o número de utilizadores norte-americanos cair pela primeira vez em quase uma década, o Grupo Dia respira de alívio.

The Times

Brexit sem acordo vai levar Reino Unido à recessão

No caso de haver um Brexit sem acordo, o Reino Unido entrará em recessão no próximo ano e a economia será 3% mais baixa. Estas deverão ser as previsões oficiais do Escritório de Responsabilidade Orçamental britânico, que serão publicadas esta quinta-feira. A entidade vai tornar pública a primeira avaliação do impacto económico que uma saída da União Europeia sem acordo terá, bem como de que maneira poderá isso afetar os rendimentos das famílias, os empregos e os preços das casas. Leia a notícia completa no The Times (acesso pago, conteúdo em inglês)

Bloomberg

Trump e Xi na luta para alcançar um acordo comercial?

Os líderes dos Estados Unidos e da China estão a unir esforços para alcançar um acordo comercial, mas a tarefa não está a ser fácil. O lento progresso nas negociações entre Donald Trump e Xi Jinping está a levantar dúvidas quanto aos esforços reais que os dois países estão a fazer para voltarem à mesa de negociações e superarem as suas diferenças. De acordo com pessoas próximas do assunto, chegar a um acordo comercial parece cada vez mais uma possibilidade remota. Leia a notícia completa na Bloomberg (acesso condicionado, conteúdo em inglês)

The Wall Street Journal

Netflix vê primeira quebra nos utilizadores dos EUA em dez anos

Pela primeira vez em quase dez anos, a Netflix viu o número de utilizadores dos Estados Unidos caírem, um desempenho que ficou abaixo do esperado pela própria empresa. Os números mostram que, no final do segundo trimestre deste ano, o número de utilizadores sofreu uma queda de 130 mil face aos números do primeiro trimestre, o que levou a uma desvalorizarão de mais de 11% nas ações da Netflix esta quarta-feira. Leia a notícia completa no The Wall Street Journal (acesso pago, conteúdo em inglês)

Financial Times

Banco online alemão avaliado em 3,5 mil milhões de dólares

O N26, o maior banco online da Europa, arrecadou mais 170 milhões de dólares (151,5 milhões de euros), ficando avaliado em 3,5 mil milhões de dólares (3,12 mil milhões de euros). A mais recente ronda de financiamento incluiu investidores como a chinesa Tencent ou o fundo soberano de Singapura. Segundo o cofundador Maximilian Tayenthal, o N26 não tinha intenções de avançar com novas rondas de investimento tão cedo, mas acabou por fazê-lo depois de ter sido abordado pelos investidores. Leia a notícia completa no Financial Times (acesso condicionado, conteúdo em inglês)

Expansión

Grupo Dia supera falência após renegociar com credores

A cadeia de supermercados espanhola já pode respirar de alívio, pelo menos por enquanto. O grupo Dia conseguiu concluir o refinanciamento das suas dívidas com os 17 credores, ficando, assim, a salvo de uma falência técnica. Em comunicado, a retalhista referiu que os empréstimos e financiamentos recebidos, por parte da LetterOne e de outros fundos, “proporcionaram à empresa uma estrutura de capital viável a longo prazo, ficando resolvidas as necessidades de liquidez”. Leia a notícia completa no Expansión (acesso livre, conteúdo em inglês)

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