Família EDP castiga PSI-20. Papeleiras e BCP impedem maiores perdas
A praça lisboeta fechou a primeira sessão da semana em terreno vermelho, com o grupo EDP a pressionar o índice. Pela Europa, a sessão foi mista.
A praça lisboeta arrancou a semana com o pé esquerdo. O índice de referência fechou abaixo da linha de água, pressionado pela EDP e pela Jerónimo Martins, que caíram quase 2%. Por outro lado, o setor papeleiro e o BCP registaram ganhos também dos 2%, travando maiores perdas.
O índice de referência português recuou 0,05% nesta sessão, para os 4.966,25 pontos. Das 18 cotadas, 11 terminaram o dia em “terreno” positivo, enquanto as restantes sete registaram perdas. Apesar de em menos quantidade, os títulos que desvalorizaram pesaram mais na balança do PSI-20.
O grupo EDP pressionou o índice, com as cotadas a registarem quedas superiores a 1%. A EDP caiu 1,95% para os 3,47 euros, enquanto a EDP Renováveis recuou 1,17% para os 10,14 euros. Nas perdas, destaque ainda para a Jerónimo Martins, que recuou 1,61% para os 15,61 euros, e para a Mota-Engil, que desvalorizou 0,77% para os 1,93 euros.
Em “terreno” positivo, a travar maiores perdas, encontra-se o setor papeleiro, bem como os pesos pesados Galp Energia e BCP. A Altri subiu mais de 3%, avançando para os 6 euros, e a Navigator valorizou 1,15%. Já o BCP subiu 1,51%, para os 0,2012 euros. A Galp Energia avançou também, 0,58% para os 13,07 euros, num dia marcado pela valorização das cotações do petróleo.
Pelo Velho Continente, a sessão foi mista. O Stoxx 600 recuou 0,3% e o britânico FTSE 100 caiu 0,7%, num dia em que foi anunciada a retirada do speaker da Câmara dos Comuns, John Bercow. Já o alemão DAX e o espanhol IBEX 35 registaram ganhos de 0,2% e 0,4%, respetivamente.
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