Investidores de olhos postos nas relações comerciais entre EUA e China. Wall Street avança
Os investidores estão concentrados nas relações entre os EUA e a China, numa altura em que pairam as incertezas. A expectativa é, contudo, que as maiores economias do mundo alcancem um acordo.
Depois de um início de semana difícil, devido aos ataques à petrolífera saudita Aramco, as bolsas norte-americanas iniciaram a sessão desta sexta-feira a valorizar. Os investidores estão de olhos postos na evolução das relações comerciais entre os EUA e a China, numa altura em que pairam as incertezas.
Esta sexta-feira, a China cortou a taxa de juros de referência de um ano pelo segundo mês consecutivo, avança a agência Reuters (acesso livre, conteúdo em inglês). A decisão da China tem como objetivo reduzir os custos de empréstimos e apoiar a economia chinesa num momento em que a guerra comercial com os EUA se arrasta.
No início de outubro, os presidentes norte-americano, Donald Trump, e chinês, Xi Jinping, deverão começar um nova ronda de conversações e a expectativa dos investidores é que seja alcançado, finalmente, um acordo.
A animar os investidores está, ainda, a rápida reação da Saudi Aramco aos ataques com drones às suas instalações. A petrolífera garantiu esta semana que irá voltar a produzir em pleno até ao final de setembro. A empresa saudita afirmou que o ataque teve um “impacto massivo”, mas que rapidamente começou a trabalhar no sentido de restabelecer as operações, uma vez apagados os incêndios provocados pelos drones.
Neste contexto, o S&P 500 está a somar 0,16% para os 3,011,50 pontos, enquanto o industrial Dow Jones avança 0,15% para os 27.134,69 pontos e o tecnológico Nasdaq ganha 0,06% para os 8.187,80 pontos.
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