Hoje nas notícias: Chumbos, bolseiros e banca
A poupança com fim dos chumbos no Ensino Básico, o número de novos bolseiros no ensino superior, as receitas dos bancos com comissões e o peso da banca no Orçamento do Estado de 2020 em destaque.
A poupança que o fim dos chumbos no Ensino Básico vai permitir para o Estado está em destaque no dia em que é noticiado ainda que há 23 mil novos bolseiros no Ensino Superior. A banca volta a estar nas capas dos jornais, com referência às receitas com comissões e ao impacto no Orçamento do Estado do próximo ano resultante dos impostos diferidos. Um mês depois da ida às urnas de 6 de outubro, os resultados de uma sondagem mostram ainda que o PS aumentou a vantagem em relação ao PSD.
Fim dos chumbos até ao 9.º ano permite poupança de 5 mil euros por aluno
O fim dos chumbos no Ensino Básico vai permitir uma poupança de 250 milhões de euros por ano. É este o valor que o Estado gasta, anualmente, com as reprovações de cerca de 50 mil alunos, de acordo com o Ministério da Educação. O plano de não retenção no Ensino Básico foi apresentado como parte do Programa de Governo.
Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).
Há 23 mil novos bolseiros no ensino superior
Entre junho e outubro, quase 94 mil alunos do ensino superior apresentaram candidaturas a bolsas de estudo, menos 653 do que no período homólogo. Ainda que o número de candidaturas tenha caído, o número de pedidos aceites subiu. Desde o arranque do ano letivo, já há mais 11% de bolsas deferidas (23.190) relativamente ao mesmo período do ano passado. Os dados são do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago).
Banca ganha 8,8 milhões por dia em comissões
As comissões são uma importante fonte de receita para os bancos perante o ambiente de juros historicamente reduzidos. O respetivo preçário de serviços disparou nos últimos anos, representando uma receita diária para os cinco maiores bancos de 8,8 milhões de euros.
Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).
Banca e decisões judiciais custam mais 400 milhões ao Estado em 2020
A banca vai voltar a pesar mais nas contas públicas no próximo ano, face ao inicialmente previsto, gasto que deverá ter de ser contabilizado no Orçamento do estado de 2020 que será entregue até 15 de dezembro. Em causa estão 400 milhões de euros de gastos extraordinários referentes a novas despesas com o sistema financeiro e ao impacto de decisões judiciais que afetam a Câmara de Lisboa, avança o Jornal de Negócios.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso indisponível).
PS aumenta vantagem. Eleitores reforçam pequenos partidos
Um mês depois da ida às urnas de 6 de outubro, o PS aumentou a vantagem em relação ao PSD, apesar de ambos estarem em queda. As estrelas são, portanto, os pequenos partidos, com o PAN a ultrapassar mesmo o CDS e o Livre a assumir-se como o maior dos três novos partidos que conseguiram assento parlamentar, nestas eleições legislativas. O Iniciativa Liberal perde terreno. Bloco de Esquerda e PCP também veem reforçada a sua popularidade.
Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).
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