Energia, fitness e hotelaria dão lucros de 3,7 milhões à Sonae Capital
Empresa faturou 160 milhões de euros nas áreas da energia, fitness e hotelaria. E vendeu 25 milhões em ativos imobiliários. Desempenho permitiu à Sonae Capital voltar aos lucros.
A Sonae Capital regressou aos lucros nos primeiros nove meses do ano, período durante o qual ganhou 3,7 milhões de euros, isto depois dos prejuízos de 8,5 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado.
A contribuir para este desempenho esteve o crescimento de quase 20% do volume de negócios da empresa liderada por Miguel Gil Mata, que atingiu os 179,8 milhões de euros entre janeiro e setembro deste ano.
A Sonae Capital faturou mais 30 milhões nas suas principais unidades de negócio do que há um ano, com as receitas nas áreas da energia (empresa capWatt), fitness (ginásios Pump, Solinca e One) e hotelaria (Troia Residence, Porto Palácio, Aqualuz, entre outros) a ascenderem a 162 milhões. Por outro lado, o negócio de ativos imobiliários rendeu 25 milhões de euros, mais cinco milhões do que há um ano.
Feitas as contas, o EBITDA consolidado — resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações — aumentou 30% para 25,33 milhões de euros.
“Como corolário de uma conta de exploração cada vez mais robusta, registámos um resultado líquido positivo de 3,7 milhões de euros, mais de 12 milhões de euros acima do período homólogo de 2018”, diz o CEO da Sonae Capital numa nota enviada aos jornalistas. “Mantemos uma estrutura de capital sólida, com a dívida financeira líquida a atingir 143,7 milhões de euros, não obstante o investimento de 38,7 milhões de euros e a distribuição de dividendos no valor de 18,5 milhões de euros”, acrescentou Miguel Gil Mata.
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