Acordo comercial dá recordes a Wall Street
China adianta que acordo comercial com americanos prevê a remoção de tarifas alfandegárias em fases. Acordo deverá ser assinado no próximo mês. Wall Street fecha em máximos.
Wall Street encerrou o dia em máximos de sempre com os investidores agradados com as notícias que surgiram na frente comercial. Foi relevado que EUA e China chegaram a um acordo para a retirada das tarifas alfandegárias em várias fases. O acordo para colocar um ponto final na disputa sobre o comércio entre as duas maiores potências económicas mundiais poderá ser anunciado em meados de dezembro.
Foi neste cenário que o S&P 500 fechou em alta de 0,27% para 3.085,2 pontos, o novo recorde para este índice de referência mundial. Também o industrial Dow Jones terminou a quebrar novo máximo histórico: ganhou 0,66% para 27.675 pontos. O tecnológico Nasdaq somou 0,28%.
As autoridades chinesas adiantaram que chegaram a um acordo com os EUA para retirar as tarifas gradualmente, em várias fases, enquanto a agência estatal chinesa Xinhua revelou que Pequim está também a considerar remover as restrições nas importações de aves domésticas.
A meio da tarde, entretanto, a Reuters noticiou que os planos dos americanos para a retirada das taxas alfandegárias enfrentam obstáculos internos com várias fontes a indicarem à agência que não havia ainda uma decisão final. Tudo aponta, ainda assim, para que o acordo entre as duas partes seja assinado no dia 15 de dezembro.
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