Pandemia leva portugueses a fazer cada vez mais compras com MB Way
O número de pagamentos com MB Way no comércio online voltou a superar a média antes da pandemia na semana da Páscoa, período em que ocorreu uma quebra ligeira nas compras em lojas físicas e online.
A pandemia de Covid-19 está levar os portugueses a fazer cada vez mais compras com recurso ao MB Way. O número de compras com recurso a este meio de pagamento voltou a aumentar tanto nas compras físicas como online, sendo que neste último caso voltou a bater máximos anteriores à pandemia na última semana.
“A continuação do isolamento social decretado pelo Governo não originou significativas alterações nos padrões de consumo dos portugueses, sendo que a maioria dos indicadores apresentados manteve-se constante”, refere a SIBS relativamente à semana entre 6 e 12 de abril, salientando, contudo, que “se registou um ligeiro decréscimo nas compras online e nas compras físicas“.
A entidade responsável pela gestão da rede Multibanco explica ainda que “esta diminuição das transações foi acompanhada por uma pequena descida também do valor médio por compra tanto no e-commerce como em loja: –3,2% e -2,4%, respetivamente”, mas com o e-commerce a ganhar cada vez mais preponderância nas compras.
Apesar da quebra nas compras, situação que ocorreu num período que coincide com o período da Páscoa e da restrição da mobilidade da população entre concelhos do país, a utilização do MB Way para proceder a pagamentos saiu reforçada tanto nas operações online como em lojas físicas.
No caso das compras à distância, o MB Way conquistou ainda mais relevância face ao observado antes da pandemia. “O número de pagamentos com MB Way no comércio online voltou a superar a média registada antes da pandemia e mais 2 pontos relativamente à semana anterior“, refere a SIBS acrescentando que no caso das compras presenciais, as transações efetuadas com este meio de pagamento “aumentaram 2 pontos face à semana de 30 de março a 5 de abril, estando agora mais perto de alcançar a média registada antes do primeiro caso de Covid-19 em Portugal”.
Já no que diz respeito à distribuição por tipo de produtos, mantiveram-se as tendências observadas na semana anterior, tendo ocorrido, contudo, um reforço nas transações dos setores de Super & Hipermercados, Pequena distribuição alimentar, Bebidas & Tabaco, Farmácias e Parafarmácias, que representaram 70% do total das compras realizadas pelos portugueses em lojas físicas.
Por sua vez, o setor do Entretenimento, Cultura e Subscrições voltou a ser aquele que mais cresceu (60%) face à semana antes da pandemia. O Comércio Alimentar & Retalho teve um acréscimo de 41% e a Restauração, Food Delivery e Take Away subiu 40%.
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