Hoje nas notícias: TAP, sondagem e médicos

  • ECO
  • 15 Maio 2020

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

A ajuda do Estado à TAP poderá estar ligada a despedimentos e a alterações das rotas. O Partido Socialista reforçou as intenções de voto durante a pandemia, aproximando-se do limiar da maioria absoluta. Ainda na atualidade, os médicos de saúde pública queixam-se de não receber pelo trabalho em horas extraordinárias durante a pandemia.

Injeção do Estado na TAP pode levar a despedimentos e alteração de rotas

A ajuda que o Estado deverá dar à transportadora aérea nacional poderá levar a despedimentos e alteração de rotas, caso a Comissão Europeia conclua que os problemas da empresa sejam anteriores à pandemia. Para aprovar o auxílio público, a Comissão poderá impor condições “duras”, escreve o Jornal Económico, referindo que o Governo tem três cenários em cima da mesa. Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago).

PS à beira da maioria absoluta

A pandemia está a beneficiar o Partido Socialista que volta a ganhar terreno no mês de maio. Segundo a sondagem da Intercampus, 40,3% dos eleitores votariam nos socialistas, uma subida que acentua a vantagem do partido em comparação com o mês de abril (35,4%). Quanto ao PSD a intenção de voto é de 23,3% e o Bloco continua na terceira posição com 9%, apesar de uma queda em comparação com o mês de abril. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (link indisponível) e Correio da Manhã (acesso livre).

ARS Norte não paga horas extra aos médicos de saúde pública

A Associação dos Médicos de Saúde Pública contesta a decisão da ARS Norte de não pagar as horas extraordinárias feitas pelos médicos de saúde pública desde que a pandemia chegou a Portugal. De acordo com o presidente da associação, Ricardo Mexia, o subsídio de disponibilidade permanente que estes médicos recebem não se enquadra no aumento do volume de trabalho que se regista há mais de dois meses. Leia a notícia completa na TSF (acesso livre).

Sem doentes, hospitais de campanha vão ser desativados

Os hospitais de campanha foram utilizados de forma muito reduzida e vão começar a ser desativados. Em Lisboa, será retirada uma estrutura pré-fabricada que poderá ser reposta caso seja necessário. No Porto, o hospital de retaguarda deverá ser desativado, mas continuará equipado para ser reativado, se necessário, até ao final de junho. Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).

Não houve casamentos em mais de 240 concelhos em abril

Em abril, a indústria dos casamentos quase paralisou. Em mais de 240 concelhos do país não houve nenhuma cerimónia. No Porto, oito casais mantiveram a cerimónia, em Lisboa apenas um e em Braga nenhum. Recorde-se que, em 2019, o número de casamentos desceu pela primeira vez desde 2015. Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (link indisponível).

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