BE quer contribuições extraordinárias da energia, distribuição e seguros
Bloco de Esquerda tem algumas exigências para viabilizar o Orçamento Suplementar. Além do lay-off, quer o alargamento das contribuições extraordinárias a setores que lucraram com a crise.
Catarina Martins, coordenadora do Bloco de Esquerda (BE), diz que o seu partido irá viabilizar o Orçamento Suplementar, na generalidade, mas alerta que o seu voto favorável irá depender das negociações. Há algumas exigências, nomeadamente o alargamento das contribuições extraordinárias a outros setores.
O lay-off com salário a 100% para a maioria dos trabalhadores e apoios para precários são elementos chave para que o partido viabilize o documento entregue pelo Governo na Assembleia da República. Contudo, ao Jornal Económico (link indisponível), o BE exige ainda contribuições extraordinárias das energéticas, grande distribuição e seguradoras.
A líder bloquista faz mira a estes três setores por considerar que “que lucraram com a crise”. Neste sentido, diz, “devem ser chamados a contribuir” de forma extraordinária para o esforço exigido aos portugueses.
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