Quais são as casas mais caras à venda em Portugal?
Do interior ao litoral, de Lisboa ao Algarve, há casas com até 30 quartos a custarem vários milhões de euros. Saiba quais são as casas mais caras à venda no país.
Os preços da habitação têm vindo a subir há bastante tempo e, atualmente, há casas a custar vários milhões de euros. Não são acessíveis a qualquer bolso, mas continuam a ter compradores. Desde o litoral ao interior do país, há opções dois, dez e até 30 quartos. Dependendo da localização e das características, os preços vão subindo. Sabe quais são as casas mais caras do país à venda?
É em Lisboa e no Algarve que estão à venda as casas mais caras do país. Os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE), referentes ao ano passado, indicam que estas foram as duas sub-regiões com os preços mais altos a nível nacional: o Algarve com o metro quadrado avaliado em 1.635 euros e Lisboa com o metro quadrado a valer 1.423 euros.
Mas analisemos o mercado e o que está atualmente a ser vendido. Uma pesquisa pelas principais plataformas imobiliárias mostra que são muitos os imóveis a custarem mais de um milhão de euros. E o ranking das dez casas mais caras começa mesmo nos dez milhões de euros.
As cinco casas mais caras à venda em Portugal
Afunilando para o top 5, os preços de venda arrancam nos 14 milhões de euros. É o caso de uma moradia com 11 “suítes espaçosas” na Quinta do Lago, no Algarve, anunciada pela S. Chaves Imobiliária. Uma “luxuosa e opulenta propriedade”, com “jardins luxuosos”, instalada num terreno com 8.020 metros quadrados. Oferece ainda uma piscina, um ginásio, um spa, uma sala de jogos, um parque infantil, um campo de ténis e uma adega.
Imediatamente atrás aparece uma moradia também no Algarve, em Silves, à venda por 14,99 milhões de euros, anunciada no Imovirtual. É constituída por uma casa principal com três suítes, duas salas, cozinha, uma sala de jogos, sete casas de banho, piscina, spa e sala de infravermelhos, uma sala de massagens e outra de cinema e um elevador. Além disso, conta ainda com quatro outras habitações.
A custar 15 milhões de euros está um palacete em Caxias, com sete quartos. O imóvel, anunciado na Remax, está localizado na Quinta do Relógio e é datado do século XIX, lê-se no anúncio. Foi residência do rei D. Fernando II e atualmente pertence aos herdeiros do rei D. João I e de D. Filipa de Lencastre. É composto por um edifício principal com três pisos, um salão de jantar, uma biblioteca e uma sala de caça. Conta-se ainda uma sala de jantar secundária, uma cozinha, vários quartos, uma cavalariça e uma torre com mais de 20 metros de altura.
Ao mesmo preço, a custar 15 milhões de euros, está um palacete com 30 quartos no Beato, em Lisboa. Anunciado pela Engel&Volkers, o imóvel é considerado “o maior palácio da cidade aberto a eventos com capacidade para 1.150 pessoas”, refere o anúncio. Com três pisos, este palacete conta com 12 salas, duas cozinhas, uma biblioteca, um sótão, um salão de festas e 20 divisões para arrumos.
Mas nenhuma destas é a casa mais cara do país. Esse lugar é ocupado por um “luxuoso” chalet em Cascais, à venda por 16 milhões de euros. Anunciada na Lux Avenue, o imóvel data do início do século XX e está implantado num terreno de 7.450 metros quadrados. Foi totalmente restaurado em 2012 e hoje está distribuído por quatro pisos que incluem cinco suítes, um salão de festas, uma garagem, um espaço para serviços de catering, casas de banho, adegas, um salão nobre, uma sala de jantar, um salão de jogos, um escritório, uma piscina interior com cascata, uma capela, uma zona de empregados, uma sala de cinema, um lago, uma quinta para animais, um canil, e uma casa na árvore.
Quanto custa fazer uma máscara? Quanto gasta cada família com as telecomunicações? Quanto cobra uma imobiliária para vender a casa? Ou qual a profissão mais bem paga do país? Durante todo o mês de agosto, e todos os dias, o ECO dá-lhe a resposta a esta e muitas outras questões num “Sabia que…”.
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