Hoje nas notícias: Segurança Social, multas no lixo e testes à Covid
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O Serviço Nacional de Saúde gastou pelo menos 54 milhões de euros com testes à Covid-19 realizados no setor privado. E a Segurança Social fez cortes ilegais nos apoios sociais a quem esteve em lay-off. É notícia também que o atraso na aprovação da “bazuca” de 1,8 biliões de euros da Europa poderá atingir cerca de 1.500 milhões de euros do Orçamento do Estado para 2021.
SNS gasta mais de 50 milhões com testes à Covid no setor privado
O SNS gastou pelo menos 54 milhões de euros em testes moleculares para detetar casos de infeção pelo novo coronavírus junto dos laboratórios privados. Dos mais de quatro milhões de testes à Covid já realizados, 45% foram realizados no setor privado, tanto como no setor público. Os restantes 10% tiveram lugar em laboratórios universitários. Leia a notícia completa no Público (acesso pago).
Câmaras vão multar quem não fizer separação do lixo
O Governo quer alargar a recolha seletiva do lixo às habitações e os municípios vão ter um papel importante na vigilância. As autarquias vão passar a aplicar coimas a quem não fizer a separação do lixo e poderão alterar as tarifas. Por outro lado, o fornecimento de cartuxos e sacos será proibido. Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).
Segurança Social faz cortes ilegais a quem esteve em lay-off
Apesar de a Segurança Social ter garantido em abril que não iria penalizar quem esteve em situação de lay-off no na carreira contributiva, há queixas de que não é isso que está a acontecer. Confrontado com esta situação, o Instituto da Segurança Social (ISS) assegurou que vai corrigir os registos e proceder ao pagamento dos retroativos aos trabalhadores que tenham sido penalizados no cálculo dos apoios sociais, como subsídios de desemprego, doença ou parentalidade. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)
Atraso no dinheiro europeu pode afetar 1.500 milhões do OE
Hungria e Polónia vetaram a resposta europeia à crise pandémica. Os dois países bloquearam o Next Generation EU e quadro financeiro plurianual, para o período de 2021-2027, provocando um atraso na aprovação da “bazuca” de 1,8 biliões de euros da Europa que poderá atingir cerca de 1.500 milhões de euros do Orçamento do Estado para 2021. São 500 milhões de investimento, que estavam previstos no âmbito do Programa de Recuperação e Resiliência, que ficam em risco, além do financiamento previsto através do REACT-EU para o próximo ano. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)
Preço da fruta aumentou 20% desde março
Com o confinamento, os portugueses deixaram de comprar grande parte dos produtos que habitualmente adquirem nas lojas ou espaços comerciais. Reduziram o consumo a produtos essenciais, como a alimentação. Nesse período em que praticamente tudo ficou mais barato, os bens alimentares registaram um agravamento, entre eles a fruta. Desde março até agora, o preço desta regista um aumento de 20%. Leia a notícia completa no Dinheiro Vivo (acesso livre)
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