Bolsa de Lisboa avança com novos recordes da família EDP

Lisboa acompanha os ganhos da Europa à boleia da família EDP. As ações da EDP Renováveis avançam 2,13%, acima dos 26 euros, fixando um novo máximo histórico na sessão desta sexta-feira.

Na última sessão da semana, a bolsa de Lisboa segue para a quinta sessão de ganhos, seguindo a tendência das restantes praças do Velho Continente. Na praça nacional, a família EDP continua a destacar-se, com a EDP Renováveis a subir mais de 2% para um novo máximo histórico.

Na Europa, o Stoxx 600 avança 0,6%, enquanto o alemão DAX valoriza 1%, o francês CAC-40 sobe 0,8%, o espanhol Ibex-35 ganha 0,4% e o britânico FTSE 100 soma 0,3%, com os investidores confiantes de que o controlo do Congresso norte-americano pelos democratas irá abrir a porta a mais estímulos e investimentos públicos para ajudar a economia prejudicada pela pandemia.

Lisboa acompanha os ganhos da Europa, com o PSI-20 a subir 0,34% para os 5.300,210 pontos, à boleia da família EDP. A elétrica avança 0,72% para os 5.6060 euros, enquanto a subsidiária EDP Renováveis soma 2,13% para os 26.35 por ação, um novo máximo histórico. Esta empresa é já a cotada mais valiosa do índice de referência nacional.

Entre os “pesos-pesados”, BCP e Galp Energia abrem a sessão entre ganhos e perdas. O banco liderado por Miguel Maya está agora a valorizar 0,27% para os 14,61 cêntimos, enquanto a petrolífera portuguesa avança 0,36% para os 9,3620 euros. O Brent, de referência europeia, avança 0,61% para os 54,72 dólares, ao passo que o WTI está a ganhar 0,59% para os 51,13 dólares, em Nova Iorque.

Nota positiva ainda para os títulos dos CTT e da Sonae SGPS. A empresa de correio avança 0,82% para os 2,4450 euros, enquanto a Sonae soma 1,96% para os 70,30 cêntimos.

Em contraciclo e a impedir ganhos mais expressivos do PSI-20 está a Jerómino Martins e a Nos. A retalhista dona do Pingo Doce cede 0,32% para os 14,155 euros, ao passo que a empresa de telecomunicações recua 0,85% para os 3,0460 euros.

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