easyJet Portugal mantém menos de um terço do pessoal em lay-off até março

  • ECO
  • 31 Janeiro 2021

Com a pandemia a afetar fortemente as transportadoras aéreas, a easyJet Portugal planeia manter cerca de um terço do seu pessoal em lay-off até ao final do primeiro trimestre.

Face ao impacto da pandemia de coronavírus nos transportes aéreos, a easyJet Portugal está atualmente a trabalhar no sentido de “diminuir os custos não essenciais e as despesas não críticas“, nomeadamente através da adesão ao lay-off — regime que permite cortar horários e garante um apoio para o pagamento dos salários — e do congelamento das remunerações dos trabalhadores, avança, este domingo, o Dinheiro Vivo.

“Devido ao nível sem precedentes de restrições de viagens impostas pelos Governos em resposta à pandemia da Covid-19 e aos níveis significativamente reduzidos de procura por parte dos clientes, a easyJet está a realizar todas as ações para diminuir os custos não essenciais e as despesas não críticas”, diz fonte oficial da transportadora britânica em Portugal ao Dinheiro Vivo, indicando que, por isso, “menos de um terço” dos trabalhadores ficarão em lay-off até ao final deste trimestre e haverá também congelamento dos salários. São medidas que “permitirão salvar empregos“, assegura a mesma fonte.

Apesar da crise pandémica, a easyJet confirma a abertura de uma terceira base em Portugal, em março. “A base sazonal em Faro está confirmada”, garante a fonte já citada, que perspetiva o turismo de lazer será “o primeiro segmento de viagens a recuperar” pós pandemia de Covid-19.

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