Wall Street confia em estímulos depois de dados desanimadores do desemprego
Os índices norte-americanos negoceiam próximo de máximos, numa altura em que os investidores apostam nos estímulos e na política da Fed para enfrentar a crise.
Wall Street arranca a sessão em alta, negociando próximo de recordes. Os investidores estão a apostar nos estímulos para fazer face à crise provocada pela pandemia de Covid-19, numa altura em que dados mostram uma estagnação da recuperação do mercado laboral. Declarações da Fed também ajudam a tranquilizar o sentimento.
O número de americanos que avançaram com novos pedidos de subsídio de desemprego foi de 793.000, na semana passada, o que compara com 812.000 na semana anterior, de acordo com a Reuters. Apesar de elevados, situam-se bastante abaixo do recorde de 6,867 milhões verificado em março do ano passado, quando a pandemia atingiu os Estados Unidos.
Já esta quarta-feira, o presidente da Reserva Federal dos Estados Unidos sinalizou que a instituição vai continuar a apoiar a economia americana através de taxas de juros baixas e compras de ativos robustas. Jerome Powell sublinhou que o mercado de trabalho deverá continuar a ser afetado pela pandemia.
No arranque desta sessão, o industrial Dow Jones sobe 0,10% para os 31.469,70 pontos e o S&P 500 avança 0,27% para os 3.920,30 pontos. Já o tecnológico Nasdaq ganha 0,54% para os 14.048,00 pontos.
Nos ganhos, destaque para as tecnológicas. O Facebook avança 0,18% para os 272,37 dólares, a Apple sobe 0,30% para os 135,80 dólares. Nota também para a Tesla, que ganha 1,36% para os 815,73 dólares.
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