EDP Renováveis arrasta bolsa de Lisboa para terreno negativo

O principal índice nacional fechou esta terça-feira com 5.045,32 pontos, uma quebra de 1,67% face à anterior sessão. Apenas sete cotadas ficaram em terreno positivo.

Apesar de ter sido um dia positivo para sete das cotadas que compõem o PSI-20, a bolsa de Lisboa fechou o dia em terreno negativo, com a EDP Renováveis a ter um papel determinante nessa quebra. O índice de referência nacional terminou esta terça-feira a cair 1,67%, para os 5.045,32 pontos. Já a EDP Renováveis recuou 5,34%, para os 19,16 euros por ação.

Das sete cotadas que fecharam em terreno positivo, destaca-se a Sonae, que foi a que registou um maior crescimento, na ordem dos 1,70%. No setor energético, a Galp subiu 1,32% para os 9,94 euros por ação. Também as ações da REN subiram na ordem dos 0,40%, para os 2,49 euros, num dia que fica marcado por uma consistente subida no setor energético nacional, que valorizou 1,16% em comparação com o dia anterior. Ainda assim, a EDP registou um pior desempenho face ao anterior fecho, tendo caído 2.34%, para os 4,60 euros por ação. Isto um dia depois da Blackrock ter aumentado a posição acionista na EDP para os 7%.

Dentro do grupo das principais cotadas, destaca-se ainda o BCP, que caiu 0,87%, com cada ação a valer agora 0,12 euros. O mesmo aconteceu com a Jerónimo Martins, com uma descida de 0,23%, fixando-se agora nos 15,09 euros por ação.

Lisboa seguiu a tendência negativa que se registou no resto da Europa. Esta terça-feira, o Stoxx 600 desceu 1,5%, ao passo que o alemão DAX e o francês CAC-40 também decresceram, respetivamente, 2,5% e 1,1%. Para a bolsa alemã foi, efetivamente, o pior dia dos últimos quatro meses. No Reino Unido, o FTSE 100 também registou uma tendência negativa, tendo caído 0,8%. A bolsa espanhola não fugiu à regra, com o IBEX-35 a ter caído 0,5%.

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