Hoje nas notícias: Saúde militar, divórcios e Politico
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Esta segunda-feira os jornais dão destaque à dívida que as Forças Armadas têm junto dos hospitais privados, às escrituras e divórcios que passam a poder ser feitos à distância e ainda ao jornal Politico que tentou vender conteúdos patrocinados ao Governo durante a presidência portuguesa do Conselho da União Europeia.
Forças Armadas devem 37 milhões aos hospitais privados
O Instituto de Apoio Social das Forças Armadas (IASFA) ainda não regularizou a dívida de 37 milhões de euros que contraiu junto dos hospitais privados, os quais esperam pelo pagamento há três anos. De acordo com a Associação Portuguesa de Hospitalização Privada (APAH), o valor não inclui a “dívida vencida que, entretanto, alguns operadores venderam a instituições financeiras, pelo que o valor global das dívidas deve rondar os 50 milhões de euros”. O Ministério da Defesa admite que deve rondar os 53 milhões de euros, mas não respondeu sobre os valores em falta, os quais já desceram desde 2019 face aos 91,8 milhões de euros em dívida no final de 2018.
Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)
Escrituras e divórcios passam a poder ser feitos à distância
A escritura pública da venda de um imóvel, o divórcio por mútuo consentimento em que uma das partes esteja no estrangeiro ou a elaboração de uma procuração por uma pessoa que se encontre a viver no outro lado do mundo já podem ser realizados por videoconferência, sem que os interessados sejam obrigados a, consoante os casos, estar fisicamente presentes na conservatória, no notário ou no escritório do seu advogado ou solicitador. O diploma foi aprovado a 22 de julho, em Conselho de Ministros.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)
Politico tentou vender ao Governo “conteúdos” para promover presidência da UE
O jornal digital Politico propôs ao Governo português uma campanha de publicidade e “conteúdos” informativos para “realçar o papel da presidência portuguesa da União Europeia”. As propostas vão de “artigos multimédia” que custam 40 mil euros, aos anúncios digitais clássicos, como os retângulos paginados ao lado da manchete, que custam sete mil euros por dia. A proposta foi enviada no final do ano passado, mas o Governo português não comprou nenhum serviço ao Politico.
Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)
Nunca nasceram tão poucos bebés nos primeiros seis meses do ano em Portugal
Entre janeiro e junho deste ano, o Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge (INSA) realizou 37.675 do chamado “teste do pezinho”, que cobre a quase totalidade dos nascimentos em Portugal. Trata-se de um mínimo histórico, já que é o valor mais baixo desde que começaram os registos, há mais de 30 anos. Em comparação com o período homólogo (janeiro – junho) de 2020, nasceram menos 4474 bebés.
Leia a notícia completa na TSF (acesso livre)
Mulheres nas autarquias são mais qualificadas, mas replicam comportamentos dos homens
As mulheres que lideram autarquias são, neste momento, significativamente mais qualificadas do que os homens, o que se enquadra na realidade demográfica portuguesa. Porém, os comportamentos não são muito diferentes dos masculinos. Segundo a investigadora Maria Antónia Pires de Almeida, que ressalva que existe um curto universo que não permite definir um “padrão de comportamento de género”, “as mulheres não se destacam pela positiva nos seus comportamentos enquanto representantes das populações nos cargos que ocupam”. “No poder local, as autarcas acabam por ter os mesmos comportamentos dos homens nos mesmos cargos, incluindo nos casos de baixa transparência e mesmo de corrupção”, admite.
Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago)
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