Novo Banco quer ter até final do ano dez espaços iNovo
Espaços iNovo são compostos por uma caixa multibanco e disponibilizam atendimento presencial por marcação. Há atualmente quatro espaços destes em funcionamento.
O Novo Banco inaugurou recentemente mais um espaço iNovo, uma espécie de balcão amovível que disponibiliza uma caixa multibanco e atendimento presencial apenas por marcação. Normalmente são balcões instalados dentro de outras lojas/empresas, com 15 metros quadrados, que permitem facilitar o acesso do banco aos clientes em certas zonas do país.
Acaba de ser inaugurado em Carrazedo de Montenegro, em Valpaços, Trás-os-Montes, mais um espaço iNovo, o quarto. Ao ECO, o banco explica que são “espaços de diálogo com o cliente, em linha com o atualmente adotado nos balcões”, compostos por “uma área de atendimento automático (uma ATM com funcionalidade de depósitos de notas e cheques) e uma área de atendimento informal”.
Na prática, são espaços com cerca de 15 metros quadrados, instalados noutras lojas/empresas, e que não dispõem de atendimento presencial, a não ser por marcação prévia. Neste caso, o cliente será atendido por “um colaborador de um balcão de proximidade”.
O espaço inaugurado no início de agosto em Carrazedo de Montenegro é constituído por uma área automática, onde se inclui uma ATM e por uma área de atendimento informal na qual, através de um contacto prévio, os clientes podem, junto de um colaborador do Novo Banco, abrir uma conta, realizar operações financeiras não disponíveis nas ATM e tratar da maioria dos seus assuntos bancários, diz o banco, em comunicado.
“Permitem, deste modo, disponibilizar os serviços do Novo Banco em locais de mais difícil implementação pela sua localização geográfica, ou a quem necessita de aceder a esses serviços em horários alternativos“.
A criação dos espaços iNovo arrancou há mais de dois anos e, atualmente, são quatro em vigor: Hospital de Santa Maria, em Lisboa, Hospital de São João, no Porto, Vila Nova da Barquinha e agora também em Carrazedo de Montenegro.
Até ao final do ano, o banco prevê ter a funcionar entre sete a dez espaços iNovo. Ao ECO, o Novo Banco explica que as futuras localizações serão “locais sem a presença física do Novo Banco, onde esta solução permitirá servir os clientes e aprofundar a ligação com a comunidade através de um formato inovador”.
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