Durante 35 anos foi a força motriz que impulsionou o crescimento da Frulact, daí o desconforto de João Miranda com o fato de chairman que vestiu durante um ano e meio.
Ano e meio após a venda da Frulact à francesa Ardian, o empresário João Miranda deixou o cargo de chairman.Corta o último laço que o unia à empresa que, em 1987, começou com um pequeno alambique instalado no quintal da família Miranda em Leça para hoje se posicionar como a terceira maior fabricante mundial de preparados à base de fruta para a indústria alimentar, com 11 fábricas em três continentes, mais de 900 trabalhadores e uma faturação de 120 milhões de euros. “Tinha previsto continuar três, quatro anos como chairman, mas faltou-me essa cola e a estamina de tomar decisões”, diz João Miranda sobre a sua saída da empresa que liderou rumo à internacionalização. “Não fiz o que gostava, o que queria, por isso não me senti útil, a função de
chairmannão se enquadra com o meu perfil, nem
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